Contos Eróticos +18

Só mais uma vez, por favor | Parte final

Dias se passaram, e claro que a Bia nunca mais olhou na minha cara. Não tiro sua razão, eu fui um babaca em relação a ela. Tudo por que não conseguiria foder outra sem nem pensar naquela puta da Amábile. Onde eu estava com a cabeça quando me casei com aquele ser humano demoníaco?

Passo dias pensando no que fazer, até que tomo uma decisão, talvez seja uma decisão idiota, mas erros faz parte de nossas vidas.

Vou até a casa de Amábile. Eu preciso disso.

Bato à porta e ouço os passos lentos dela se aproximando, oque me causa um arrepio, eu odiava o poder que ela tinha sobre mim, e o pior é que ela sabia muito bem disso.

E então, ela abre a porta. Não dou tempo para que ela possa dizer alguma palavra, seja um xingamento ou então perguntar oque eu estou fazendo lá, eu apenas me rendo completamente em um beijo quente e molhado, como sempre foram.

Ela não questiona, óbvio. Apenas retribui. Me puxa para dentro de casa e eu finalmente estou em sua boca novamente, após semanas sem sentir seu gosto.

— Porra, que saudade desse beijo - digo interrompendo.

Pelo visto ela está com mais saudades que eu, já que me puxa novamente.

Após alguns minutos nos beijando, sinto nossas bocas doerem, mas uma dor que eu passaria o resto da vida sentindo se fosse possível.

— Eu preciso te comer, Amábile.

— Então me come, por favor. Eu te imploro - diz em um tom suplicante.

Oque me deixa totalmente excitado.

Vamos para o quarto e jogo ela na cama, eu sempre a tratei com brutalidade, porque ela gosta disso. Então, qual o sentido de eu ter uma mulher se não posso dar prazer a ela e fazer o que ela tem vontade?

Deito por cima de seu corpo, o calor ecoa em nós como resposta ao momento, porra era bom demais.

Começo a tirar sua roupa enquanto olho firmemente em seus olhos, eu gostaria de nunca mais poder olhar para eles, mas eu nunca consegui.

Quando ela está totalmente sem suas vestes, analiso seu corpo, continua exatamente do mesmo jeito que sempre foi. Gostosa pra um caralho. Mal posso esperar para estar dentro de você...

Beijo todo seu corpo de leve, descendo até chegar em sua barriga, e então eu paro.

— Eu quero sentir seu gosto. Posso?

Ela assente e então posso abrir suas pernas enquanto deposito beijos perto de sua parte íntima, sinto suas costas arquearem, ela quer que eu a chupe, ela deseja isso.

Enterro dois dedos nela enquanto esfrego seu clitóris, ela geme enquanto tenta se contorcer na cama. Então tiro os dedos dentro dela e ocupo com a minha língua. É a minha língua que agora está passando em toda sua buceta, eu havia me esquecido do quanto é bom, do quanto ela é gostosa e doce.

— Porra, eu amo o seu gosto sua filha da puta.

Ela geme sem parar, a cada estocada da minha língua nela até que finalmente grita e eu finalmente posso sentir o seu gosto muito melhor.

Ela queria me chupar, mas eu não permiti. Eu só queria estar dentro dela, eu preciso.

— Me come, Marcos. Me fode como uma cadela.

Entro dentro dela e posso sentir o quão apertada ela é. A fodo com força, como pediu.

— Você é uma vagabunda, porra.

Ela é gostosa pra caralho, esse corpo é gostoso, ela apertando meu pau enquanto ele a maceta é gostoso pra porra. Aperto seus peitos enquanto olho firmemente no seu rosto, porra, que tesão do caralho.

— Porra... Amábile, por que você tem que ser assim. - digo enquanto aumento a velocidade das estocadas, chegando mais fundo.

— Sou assim porque você gosta de mim assim, Marcos. - diz com os olhos fechados enquanto solta leves gemidos como se fossem espaços para as palavras que disse.

Não vou aguentar mais nenhum segundo sem gozar.

E assim foi.

— Marcos... Por que você me fode tão gostoso? Por que você é gostoso?

Saio de cima dela, deitando ao seu lado, a beijando de forma carinhosa, mesmo depois de termos fodido e eu ter gozado nela.

— Sou assim porque você gosta de mim assim, não é?

Vejo o sorriso em seu rosto, era como se estivéssemos juntos.

Mas essa, na verdade, era a última vez que eu estaria dentro dela. Era apenas uma despedida, um adeus.