Contos Eróticos +18

Só mais uma vez, por favor | Parte 02

Depois de ter me aliviado na punheta enquanto me imaginava comendo aquela desgraçada da Amábile, eu fiquei pensando no rumo que a porra da minha vida está tomando. Fiquei casado por onze anos, fui traído pela mulher que eu mais amei na vida e ainda perdi o meu melhor amigo nisso. A única coisa que me resta é o meu trabalho. Eu já tive oportunidades de conhecer pessoas novas, mas no momento eu só consigo pensar na porra da minha ex mulher. Mas eu não posso perdoar a traição, eu seria um idiota se fizesse isso.

Meu celular toca e quando o pego, vejo que é a secretária do meu chefe. Que estranho.

— Oi, senhor Gutierrez, boa noite.

— Boa noite Bia, o que deseja?

— Então, eu gostaria de saber se o senhor está livre hoje.

— Estou sim. Por qual motivo, posso saber?

— Gostaria de me encontrar com o senhor para podermos conversar, sabe?

— Ah sim, claro. Só me passar o endereço e o horário.

A Bia era uma mulher muito bonita e era simpática também, se fosse outros tempos, eu me apaixonaria por ela.

Logo após ela me passar o endereço, eu fui para o local, pois queria saber oque ela tinha para me dizer.

Chegando lá, logo avistei ela. A mesma estava com um vestido preto colado, estava linda pra caralho.

— Boa noite Bia. - digo.

— Ah, boa noite senhor Gutierrez.

— Pode me chamar de Marcos, se preferir.

— Claro.

Após conversarmos sobre trabalho, chegamos em um assunto um tanto delicado.

— Então sen... Marcos. Você é casado? Nunca perguntei.

— Estou em uma fase chamada "a separação" Bia, fui casado durante onze anos.

— Nossa. Foi um casamento longo.

— Foi sim. Mas e você? É casada ou namora?

— Eu casada? Jamais. Não gosto disso. E também não namoro, meu último relacionamento não deu muito certo então passei a focar em mim mesma, sabe como é.

Óbvio que sei. Estou passando por isso nesse exato momento.

— Bia, por qual motivo você me chamou aqui? - pergunto.

— Bom... Faz tempo que eu queria chamar você para sair comigo, mas eu nunca tive coragem e também achei que nunca aceitaria. Para ser sincera, eu estou afim de você.

Caralho. Essa gostosinha aí afim de mim? Porra...

— Espera, que tipo de pessoa você acha que eu sou que não aceitaria um convite de uma mulher bela como você?

Vejo que o rosto dela corou. Obviamente ficou com vergonha.

— Ah, eu não sei. Só fiquei com medo.

— Tudo bem, é normal. Mas Bia, como assim você está afim de mim?

— Marcos, você é lindo, é atencioso, é muito bom no trabalho. Você me encanta.

Continua me elogiando assim que você vai parar na minha cama.

— E o que você pretende fazer comigo? Caso eu também estiver afim de você.

— Ah... Muitas coisas.

— Ir para a minha cama está entre elas, senhorita Rodrigues?

— Quem sabe. A cama é sua, você é quem manda.

Olha que audaciosa.

— Então que tal irmos para lá?

— Humm, eu aceito senhor Gutierrez.

Paguei a conta e a levei para a minha casa. Porra, será que é hoje que eu finalmente esqueço a Amábile?

Chegando em casa, começo a beijá-la, enquanto agarro todo o seu corpo e sinto todas as suas curvas.

— Tira a roupa. Ou melhor, deixe que eu mesmo tire.

Começo a tirar seu vestido de forma lenta, observando cada parte de seu belo corpo. Começo a chupar um de seus peitos enquanto aperto o outro, porra como é gostoso isso.

Após tirar toda sua roupa, vejo que está com uma calcinha sexy. A filha da puta já pensava em me dar, que desgraçada gostosa.

— Deita na cama, eu quero provar seu gostinho.

Tirei a lingerie sexy e fui abrindo suas pernas revelando aquela delícia. Era tão apertada, até parecia que era virgem, gostosa demais.

— Eu posso? - perguntei, mesmo sabendo que era tudo oque ela queria naquele momento.

— Você deve, Marcos.

Mal esperei ela terminar de deixar e fui caindo de boca naquela bucetinha gostosa, chupei cada parte dela. A fodi com a minha língua tão gostoso que ela puxava meus cabelos em aprovação. Seus gemidos ecoando na parede do quarto, enquanto minha língua dançava dentro de sua buceta.

— Porra... Que buceta gostosa.

Aumentei a velocidade da minha língua e coloquei um dedo dentro de sua buceta, sentindo ele totalmente quente, ela gemia meu nome tão gostoso, que eu poderia interromper agora mesmo e enfiar meu pau nela. Mas antes eu quero satisfazer ela apenas com o oral.

— Marcos... Caralho que gostoso. Continua.

Continuei a fodendo com o dedo e chupando seu clitóris, foi então quando suas penas começaram a tremer e ela tentou fechar suas pernas, eu obviamente não deixei, pois eu queria que ela tivesse um orgasmo inesquecível.

— Marcos... Eu vou...

— Goza na minha boquinha, gostosa.

Tudo em meu mundo parou quando ela finalmente gozou na minha boca e eu pude sentir seu gosto. Ali eu sabia que eu tinha feito meu trabalho correto.

Mas bem que dizem que pessoas mal resolvidas magoam outras pessoas mal resolvidas. Quando eu fui pegar a camisinha para finalmente entrar naquela buceta, me caiu a ficha de que eu não deveria fazer isso com ela. Eu não posso agir de cabeça quente, não devo fazer isso.

— Bia. - digo me virando para ela.

— O que foi, Marcos?

— Me desculpe. Pode me xingar, pode fazer oque quiser comigo, mas eu não posso fazer isso. Não posso dar continuidade nisso. Sinto muito.

— O que? Como assim?

— Desculpa. Mas, eu não consigo. Veste sua roupa e pode ir para a sua casa. Se quiser, eu posso até te mandar um dinheiro para compensar tudo isso.

— Marcos, eu não quero seu dinheiro. Eu só queria você. Mas está tudo bem, eu não vou bater boca com você. Não vou te obrigar a fazer algo que claramente não quer.

— Obrigada por entender, e me desculpe mesmo.

Bia pega suas coisas e vai embora, apenas se despede e vai. Me ofereci para pagar um Uber, mas a mesma negou.

Oh céus, por que caralhos eu sou assim? Eu preciso dar um fim nisso.

Eu preciso foder a Amábile uma última vez, espero que meu corpo e minha mente entendam que eu não pertenço mais a ela.