𝐃𝐨𝐦𝐢𝐧𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐌𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐏𝐫𝐨𝐟𝐞𝐬𝐬𝐨𝐫𝐚 (Pausada)

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Sem revisar...

_Micaela_

...Dia seguinte...

— Amor? — Chamo Ângela enquanto desço as escadas, vou para sala e encontro ela fazendo as unhas do pé sentada no sofá.

— Oi? — Responde e me olha fechando o esmalte.

— Vou na quadra com Henrique, talvez vou almoçar lá na mãe. Vai querer ir agora para ficar lá com ela de uma vez ou quer que eu almoce aqui ? — Pergunto e me sento no sofá olhando para ela.

Ângela olha para sua unha pintada de vermelho e depois me olha.

— Se eu for agora, vai esperar me arrumar? — Pergunta me olhando.

Olho estranho para ela.

— Claro que eu vou né, Ângela. As perguntas que você faz — Digo séria, ela dá de ombros e se levanta.

— Vou me arrumar — Avisa andando com cuidado para o quarto, pego o celular para esperar ela.

Fico uns 15 minutos esperando até ver Ângela de vestidinho preto justo no corpo e uma sandália branca baixa de amarrar até na panturrilha e de cabelo amarrado em um rabo de cavalo.

Casual, mas sempre elegante.

— Tá linda — Digo bobinha, ela sorri e pega uma bolsa branca da Gucci que estava no sofá, onde eu nem vi que estava.

— Obrigada, vamos? — Pergunta, eu me levanto do sofá e vou até ela, cheiro seu pescoço e ela solta uma risadinha.

— Agora vamos — Digo e vou na frente pegando a chave do carro e de casa.

Logo estávamos na estrada indo em direção à casa da minha mãe, Ângela ficava falando sobre coisas aleatórias e eu escuto, algumas vezes falava também.

— Vai demorar voltar? — Ela pergunta quando eu paro o carro em frente à casa da minha mãe.

— Vou voltar antes do almoço — Respondo olhando intensamente para ela, a mesma sorri e chega perto do meu rosto — Vai querer que eu compre alguma coisa na hora que eu voltar? — Pergunta baixo olhando para seus lábios.

— Sim, morangos — Responde baixo também, sorrio de lado e começo a beijar seus lábios chamativos.

O beijo era lento, mas intenso e totalmente quente. Quando paramos de beijar, ela me dá um selinho e sorri, retribuo o sorriso e devolvo o selinho.

— Te amo — Digo, olhando ela que abre a porta do carro.

Ela se vira para mim.

— Também te amo — Me dá mais um selinho e sai do carro.

Suspiro boba olhando ela andar em direção a porta da casa, antes dela bater na porta, Henrique sai de casa e sorri para Ângela, eles conversam um pouco, logo Ângela entra e o Henrique vem para o carro.

— Até que enfim em — Ele diz entrando no carro — Achei que a sua dona te prendeu dentro de casa — Implica e coloca o cinto de segurança.