Sim, o Peter.

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Resolvi parar de pensar na minha vidinha mais ou menos e tentei pensar em outras coisas boas ou seja nas férias, mal tinha começado o ano e eu já estava doida com as férias, sem sucesso. Pensar nas férias era pensar na minha mãe, meus confusos pensamentos foram interrompidos por uma voz conhecida:
- Ei! Espera aí, ja cansei de correr.
Me virei e vi quem era, era o Gustavo o "admirador" da minha irmã, o Gusta era uma pessoa muito boa, inteligente, sensível e muito gatinho.
- O que você está fazendo aqui meu filho?
- Eu vi você saindo e vi sua cara feia e resolvi vir atrás.
Ele me alcançou e me abraçou. Eu realmente queria chorar ali nos braços dele, era inacreditável que pelo menos uma pessoa gostava de mim daquele jeito, não sei como a Priscila deixa escapar uma pessoa daquela, ele sempre me ajudou em tudo o que eu precisasse, mas nunca passou disso eu me sentia com mais um irmão, já confundimos com outra coisa e o nosso primeiro e único beijo foi até engraçado ele sentiu a mesma coisa que eu, me senti beijando a Pri e ele sentiu beijando o Peter.
Sim, o Peter.

Estou a sua esperaOnde histórias criam vida. Descubra agora