Se o objetivo do Peter era chamar atenção, ele fracassou desta vez, ele entrou no carro batendo a porta mas ninguém se quer ligou pra ele. Bom, o meu dia foi ótimo, depois da minha conversa com o Peter, isso deixou meu dia ótimo, conheci várias pessoas, e por fim o pesadelo de novo: Peter.
O resto do dia passei contando pra Pri, o porque do Peter está daquele jeito.
- Mas tem algum motivo né dona Carol? Ela perguntou.
- Pior que não.
- Só por você está com outras "novas pessoas"?
- Bom... é!
- De verdade? Ela pressionou.
- É... na verdade ele queria meio que ficar comigo.
- E pelo visto você não ficou né?!
- Óbvio que não.
- Hum, entendi, ah que pena!
- Ah qual é? Ele pensa que me levando pra um lugar, falando muitas coisas no meu ouvido, ele vai apagar tudo o que ele fez? Mas não vai mesmo.
- Mas o que ele te fez menina?
- Nada não Priscila imagina, e outra não é só comigo, com você, com o Gustavo. Respondi com raiva e sai do quarto.
- Comigo não precisa se preocupar e muito menos com o Gustavo, já passou revoltada. A doida gritou.
Nem fiz questão de responder, tomei um banho e já fui pra cama.
Acordei num sábado chuvoso e frio, mas não estava preparada pra levantar, olhei no relógio e era 9h ainda, deitei e dormi mais um pouco. Acordei outra vez e já tinha passado do meio dia e a chuva não parava, levantei fiz minha higiene matinal, que não era mais matinal e fui tomar café.
- O almoço está pronto Carolina.
- Caraca que susto, você de novo aqui? Tem casa mais não? Percebi que era o retardado do Gustavo.
- Tenho não.
- Dormiu aqui de novo?
- Deixa de ser chata menina, e não eu não dormi, cheguei com o almoço. Ele disse apontando pra algumas caixas de pizza.
- Af, isso é o almoço?
- Não tem coisa melhor por aqui não.
- Ah gente fala sério, depois todo mundo dessa casa vira uma baleia e a culpa é toda sua.
- Só sabe reclamar, come miojo então magrela.
- Prefiro meu café.
Ele saiu. Tomei meu café e resolvi ligar pra Mari pra ela vim aqui.
- Oi cabrita! Ela atendeu.
- Te dei a liberdade?
- Não importa, eu me dei a liberdade querida.
- Ta feliz demais pro meu gosto.
- Se felicidade começar com R talvez.
- Que seja, só avisa pra essa sua felicidade que se ela te magoar quebro a cara dela.
- Ta bom machona, você não machuca nem uma formiga menina.
- A formiga não, mas ele sim.
- Ta, ta bom, me ligou pra que?
- Pra você vim aqui em casa.
- Ih, não vai dar.
- Porque?
- Ricardo vai vim aqui hoje.
- O QUE? Que vaca, vai me trocar então? Chega de ver ele Mariana, todo dia? Enjoa não?
- Na verdade não, estou sentindo uma pontinha de ciúmes.
- Não é ciúmes, espera já volto.
Desliguei o celular e mandei uma mensagem.
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Estou a sua espera
Teen FictionEle era um completo idiota. Mais do que alguém pode imaginar. Ele. Paulo Henrique que todos chamam de Peter. Ele é amigo da minha irmã então mesmo se eu quisesse esquecer aquele bugre não era possível. Ele estava no 1 ° ano e eu resolvi me " apaixon...