51.𝚄𝚖𝚊 𝚛𝚎𝚜𝚎𝚛𝚟𝚊 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚖𝚒𝚗𝚑𝚊 𝚖𝚞𝚕𝚑𝚎𝚛

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𝙻𝚒𝚣 𝙲𝚊𝚛𝚘𝚕𝚒𝚗𝚎 𝚙𝚘𝚒𝚗𝚝 𝚘𝚏 𝚟𝚒𝚎𝚠𝚂ã𝚘 𝙿𝚊𝚞𝚕𝚘08:15𝚊𝚖

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𝙻𝚒𝚣 𝙲𝚊𝚛𝚘𝚕𝚒𝚗𝚎 𝚙𝚘𝚒𝚗𝚝 𝚘𝚏 𝚟𝚒𝚎𝚠
𝚂ã𝚘 𝙿𝚊𝚞𝚕𝚘
08:15𝚊𝚖

O clique da câmera ecoava como um compasso entre eles, marcando o ritmo de um jogo que nenhum dos dois sabia bem se queria ganhar. Ela ajeitou o cabelo com os dedos, rindo baixo de algo que o fotógrafa dissia, mas foi impossível ignorar o olhar dele - aquele olhar. Aquele que dizia mais do que qualquer legenda de casal poderia sugerir.

― Vira só um pouquinho o rosto pra ele... Isso, perfeito! - disse a fotógrafa, com entusiasmo, abaixando-se um pouco para pegar um novo ângulo.
Ele colocou a mão com delicadeza na cintura dela, e ela prendeu a respiração. Não era a primeira vez que se tocavam, mas havia algo diferente naquele toque agora - talvez porque, pela primeira vez, havia olhares observando, lentes capturando, e um roteiro não dito que ambos pareciam hesitar em seguir.

― Podem fingir que estão prestes a se beijar? Nada forçado, só aquela tensãozinha no ar... ―sugeriu a fotógrafa, sem perceber o jeito como os dois se entreolharam, como se a palavra "tensão" tivesse ganhado uma camada a mais de significado.

Ela sorriu, meio sem graça. Ele deu um passo mais perto. E por um instante, esqueceram das câmeras.
Se quiser que o tom seja mais dramático, engraçado, sensual ou tenha algum elemento específico

Se ouvia o barulho de cliques ao redor fazendo ela ficar ainda mais nervosa,mais o nervosismo não era por causa dele e sim pelas câmeras,as pessoas.

― Encosta um pouco mais nela, isso... Agora olha como se ela fosse o melhor erro que você já cometeu ―disse a fotógrafa rindo da própria ousadia.

Ela ergueu as sobrancelhas, divertida. Ele, sem hesitar, deslizou a mão pelas costas dela até pousar na curva da cintura. Estavam próximos demais para fingir que aquilo era só um favor. Próximos o suficiente para que o calor do toque queimasse mais do que o sol de fim de tarde.

― Tá levando a sério demais, hein ― ela sussurrou, sem olhá-lo diretamente.

―E você não? ―ele devolveu, a voz baixa, rouca, como se as palavras tivessem peso.

O fotógrafo, alheio à tensão crescente, pedia por mais proximidade, mais sorrisos, mais química. Mas o que ele não sabia era que o difícil ali não era fingir,era mesmo a tensão que estava no ar e o que passava na cabeça deles enquanto isso .

Apollo e Liz estavam se dando tudo que eles tinham nessa sessão,de longe era um casal apaixonado e romântico mais ao mesmo tempo eles não sabiam o que eles eram.

Como Jorge disse Apollo tinham que pedir Liz em namoro,mais ele não sabia como e onde seria isso,já que sua ideia foi água abaixo .

𝐍𝐨𝐬𝐬𝐚 𝐡𝐢𝐬𝐭𝐨𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐚𝐦𝐨𝐫-𝐀𝐩𝐨𝐥𝐥𝐨 𝐦𝐜Onde histórias criam vida. Descubra agora