Somos semelhantes a dois
Corpos celestes em rota de colisão,
Comumente sem data marcada.
Apenas seguem à mesma direção.Somos quais continentes
Que fadados estão a se unir
E formar algo grandioso.
Algo belo passará a existir.Não temas, linda moça,
Té darei todo o tempo
Que disser que precisa.
Com tal tempo me contento.Pois bem sei minha amiga
Que somos bons singulares,
Mas, quando formos plural,
Seremos ainda melhores.
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A sina de um poeta
PuisiUma história narrada em primeira pessoa com uso extensivo de poesia.