O espelho me assiste
como a um filme triste.
A dor ainda existe.
Tragando o peito insiste.
Ela insiste em revolver
sempre que lembro seu nome.
Ao mover me faz chover
e até perder a fome.
Meu pobre peito partido
persiste em pedir pra voltar.
Isso faz nenhum sentido
eu que lhe disse: vá voar.
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A sina de um poeta
ŞiirUma história narrada em primeira pessoa com uso extensivo de poesia.