Cap 8

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Clara
Como hoje era segunda vou para a escola tudo ocorreu como sempre. Chegando em casa vejo o carro do meu pai e vou até a cozinha e o dou um abraço.
Eu: que saudade!
P: também senti a sua falta, eu e sua mãe queremos falar com você.
Eu: tabom mais posso guardar minhas coisas primeiro?
P: pode.
Guardei meu celular e deçi, meu pai estava sério, será que ele descobriu que eu estou fazendo teatro?
P: sente-se. Me sentei como pedido.
P: eu e sua mãe. Ele para de falar e olha pra minha mãe e continua: estamos pensando em adotar uma criança.
Eu: sério?, eu adoreiiiii.
M: você quer ir com a gente no orfanato?
Eu: claro, quando vamos?
P: amanhã.
Eu: tá, mais porque vocês decidiram isso de uma hora pra outra?
M: não foi de uma hora pra outra, fazia tempo que estavamos conversando, estavamos com, saudades de crianças correndo pela casa e de ter uma distração.
Eu: hummmm. Meu celular toca e vejo que é o Nathan.
Eu: com licença. Atendo e vou pra sala.
Ligação on
Eu: alô, amor tudo bom.
N: alô princesa.
Eu: porquê você me ligou?
N: não posso te ligar mais?
Eu: claro que pode só achei que tivesse um motivo.
N: e tem, eu quero te chamar pra ir no cinema, topa?
Eu: claro.
N: eu passo ai pra te pegar.
Eu: melhor não meu pai chegou em casa.
N: deixa eu ir assim aproveitamos e contamos.
Eu: Nathan você sabe que eu não quero que meu pai saiba.
P: o que eu não posso saber? Meu pai fala e desligo o celular.
Ligação off
Eu: nada pai.
P: agora eu quero saber.
Eu: é coisa de mulher papai.
P: você ainda não é uma mulher, ainda é uma menina.
Eu: pai eu já tenho 16 anos.
P: mais ainda é e sempre vai ser minha menina.
Eu: tabom, eu vou no cinema.
P: tá.
Fui para o meu quarto e fiz uma maquiagem leve, coloquei uma roupa (da mídia) e mandei uma mensagem avisando que estava indo pro shopping.
Eu: jorge( meu motorista ), me leva no shopping.
J: claro, senhorita.
Ele abre a porta e eu entro o trânsito como sempre estava horrivel cheguei lá 30 minutos atrasada.
N: pensei que não vinha mais princesa.
Eu: foi o trânsito. Digo lhe dando um beijo.
N: vamos dar uma volta, para pegarmos o próxima sessão.
Eu: venha? Digo o levando a uma livraria.
Eu: ai meu Deus eu estava louca por esse livro. Digo pegando um livro que estava na partileira.
Eu: vou lá comprar ele. Digo indo pra fila.
Compro o livro e vou indo até o Nathan e tinha uma menina de uns 13, 14 anos. Fico observando ele de longe até que a menina vai embora.
Eu: uma fã?
N: sim.
Eu: ai meu Deus, que lindo.
N: eu sei que sou lindo.
Eu: não você, esse vestido. Digo entrando na loja o trazendo junto comigo.
N: então eu sou feio?
Eu: você não é lindo é perfeito.
N: melhor assim, agora me dá esse vestido. Ele diz pegando o vestido dá minha mão.
Eu: ei, o que é isso?
N: vou te dar de presente.
Eu: sério amor?
N: sim. Ele diz isso e me dá um beijo.
Ele volta e vamos para o cinema ele compra as entradas e eu o convenci a comprar ingresso pros minions.
N: sério, amor minions. ele diz sentando na poutrona.
Eu: eu amo eles são muito fofinhos.
N: kkkk, te amo. Ele diz e me olha.
Eu: eu também te amo. Ele me dá um selinho.
N: agora silêncio que vai começar.
Eu: tá.
O filme foi bem divertido rimos muito, uma vez o Nathan começou a me beijar uma mulher que estava atraz de nós com 2 crianças disse pra gente parar com essa poca vergonha e eu e ele começamos a rir.
N: gostou amor.
Eu: muito.
N: vamos no mac.
Eu: desse jeito eu vou ficar obesa.
N: não exagera você está linda, não vai fazer essa disfeita pra mim né?
Eu: tá bom.
Eu pedi um cheedar ( não sei como se escreve ) e um refri pequeno e comemos e ele falou: e agora pra completar um sorvete.
Eu: depois vou ter que me matar na academia.
N: kkkkk.
Eu: do que você está rindo, o senhor não quer uma namorada gorda né?
N: eu te amaria de qualquer jeito, pega o seu sorvete. Ele diz me dando o sorvete. Estavamos rindo e se beijando até que meu pai aparece.
P: QUE POUCA VERGONHA É ESSA CLARA.
O quê será que o pai da Clara vai fazer com ela?

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