Depois de sair, minha mãe foi pra casa e eu liguei pro Nathan combinando pra irmos em um shopping, eu estava muito nervosa eu ia terminar com ele, eu não ia falar sobre aquilo do meu pai. Peguei um táxi, chegando lá ele vem correndo e me abraça e damos um beijo demorado.
Eu: preciso conversar com você!
N: vamos sentar lá então.
Eu: Nathan eu te amo mais que tudo nesse mundo...
N: Clarinha onde você quer chegar com isso?
Eu: Nathan eu quero term...
N: não podemos terminar, eu te amo.
Eu: Nathan eu também te amo mais eu não vou conseguir eu quero te deixar livre.
N: livre pra que? Eu não quero mais ninguém alem de você.
Eu: Nathan eu tenho que ir! Nessa hora eu já estava me debulhando em lágrimas, e ele segura meu braço e eu digo.
Eu: Nathan isso vai ser melhor agora por favor me solta. Ele me solta quase chorando. Corro chorando e ligo pro meu motorista que depois de um tempo ele chega e entro no carro ainda aos prantos.
Chego em casa entro no meu quarto indo direto pro banheiro entrei no chuveiro e fiquei lá por uns 2 minutos. Depois sai me sequei e resolvi descer, já estava um pouco melhor isso era o melhor a fazer.
1 mês e uma semana depois
A aninha veio morar com a gente a 1 semana ela é um amor. Vocês devem estar se perguntando como que está a minha amizade com a duda? Não está nada bem, por minha culpa, eu parei de falar com ela, eu não conseguia mais olhar pra ela sem lembrar dele e um dia tivemos uma briga feia e paramos de nos falar. Meu pai contou pro Nathan sobre a suposta chance dele ser o pai legítimo dele, eles vão fazer o teste de paternidade semana que vem. Fui tirada do meu pensamento com a aninha me chamando para irmos almoçar.
Capitulo pequeno ( quer dizer muito pequeno ), mais quinta tem outro maior e melhor pra vocês.
Postarei capitulos toda terça, quinta e um bônus no final de semana
