Oito

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(N/A) A tatuagem do Louis sempre existiu, ele apenas reforçou a tinta. NÃO CRIEMOS PÂNICO ): 

OI GENTE \O/ 

Eu amo vocês ♥

E tipo ontem eu li que o Zedd ta processando os meninos por plágio mano, não sei se é verdade mas... 

Boa leitura ♥

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Um sorriso se formou em meu rosto quando Louis me contou sobre a vez que ele e Rebecca derramaram refrigerante em Jade e ela passou quase um dia dando sermão neles.

Nós dois estávamos deitados no jardim do lado de fora do hospital. Ele com os pés em direção ao hospital e eu com os meus virados para o lago, nossas cabeças uma ao lado da outra.

E porra, eu só precisava virar minha cabeça pra beijá-lo.

E como eu queria beijá-lo.

-Lou... Chamei-o quando o silencio tomou conta do lugar. Me apoiei em meus cotovelos para observar a linda e maravilhosa paisagem em minha frente. O sol de fim de tarde refletia sobre a água fazendo-a ficar tão azul quantos os olhinhos do meu amor, me fazendo sorrir automaticamente pelo pensamento.

-Oi... – Sussurrou com sua voz doce e eu virei meu rosto para vê-lo. E por deus, como ele estava lindo.

Seu olhinhos estava fechados e suas mãos estavam juntas em cima de sua barriga. Fechei meus olhos por algum minuto tentando me controlar e não atacar sua boca e respirei profundamente.

Porra eu vou beijá-lo. Eu juro que vou.

Mordi meu lábio inferior e sorri decidido. Virei meu corpo pro lado dele ficando por cima de sua cabeça, com meus dois braços apoiando meu corpo, ele sentiu minha presença e abriu os olhos sorrindo em seguida.

-Oi... – Sussurrou e eu pude sentir seu hálito fresco bater em meu rosto. Nós estamos tão perto um do outro.

-Hey... – Beijei a ponta de seu nariz e ele sorriu ainda mais, as lindas ruguinhas em baixo de seus olhos em evidencia.

Lubrifiquei meus lábios e me aproximei lentamente de sua boca, ele percebeu o que eu queria fazer e fechou seus olhos, e então eu rocei lentamente meus lábios nos dele.

-Harry... – Chamou minha atenção quando eu comecei a beijar todo seu queixo e maxilar. Eu sorri nasalado e plantei um selinho em seus lábios cheinhos, sentindo sua textura pela primeira vez, e porra, como eles eram deliciosos.

Assim que deixei mas alguns selinhos em sua boca, entreabri a minha e vi ele fazer o mesmo e sem pensar em encostei nossos lábios e deslizei minha língua para dentro de sua cavidade úmida, logo as duas dançavam juntas na boca de nós dois. E quando ar faltou em nossos pulmões nos afastamos e eu continuei com meus olhos fechados e voltei a me deitar corretamente no gramado, sorrindo bobamente para o nada.

-Eu te amo... – Ele sussurrou em meu ouvido deixando um pequeno beijo em minha têmpora. Sorri ainda mais e me levantei engatinhando até estar com meu corpo em cima do dele, me sentando em seu quadril. Beijei sua boca algumas vezes e deixei uma longa lambida de seu maxilar até seu pescoço mordendo a pele leitosa.

-Eu também te amo... – Sussurrei entrelaçando nossos dedos e levando nossas mãos pra cima de sua cabeça o prendendo. – Você é meu agora... – Falei da forma mais sensual que eu consegui e o ouvi gemer baixinho.

-Somente seu... – Respondeu e mordeu o lábio inferior me encarando. – Sabe que... Eu gostei muito... Muito do que fizemos ontem... – Tentei conter o sorriso ao me lembrar do que ele se referia. Me inclinei até esconder meu rosto em seu pescoço e dei uma rebolada violenta sobre seu membro coberto ouvindo-o gemer audivelmente em meu ouvido e agarrar fortemente minha cintura com suas mãos pequenas a apertando.

-Você anda muito safado, ultimamente... – Gemi jogando minha cabeça para trás, e antes que ele pudesse responder ouvimos um grito conhecido por nós e uma certa garotinha se jogar em minhas costas me fazendo deitar em cima de Louis. Bufei e sorri escondendo meu rosto em seu pescoço.

-Becca... O que ta fazendo aqui? – Sua voz calma e ainda banhada em excitação surru e eu senti meus cabelos sendo puxados delicadamente enquanto ainda me mantinha escondido.

-Jade deixou eu vim... – Ela é tão doce. Tão doce quanto ele.

-Eu vir... – Corrigiu meu amor e eu segurei nas coxas da garotinha e rolei para o lado fazendo-a cair no chão e soltar aquela gargalhada gostosa enquanto eu fazia cócegas em sua barriguinha. Louis pigarreou e abaixou a blusa escondendo sua ereção e eu salivei só de imaginar aquilo dentro de mim, e se direcionou a pequena criaturinha deitada no chão tendo um ataque deliciosamente de risos o que fez com que nós dois gargalhássemos junto.

-P-para... – Gritou ela agarrando meus dedos com suas mãozinhas pequenas. Parei por um momento e me joguei ao seu lado rindo e me deitando de lado com minha cabeça apoiada em meu cotovelo.Lou se deitou do mesmo jeito do outro lado, de frente pra mim e Rebecca ficou no meio rindo e suspirando alto.

-Que é? – Louis questionou fazendo carinhos na barriga dela, levei minha mão pra junto da dele e fiz um carinho sobre ela.

-Ta pensando em quem meu amor? – Perguntei passando meus dedos na palma da mão de Louis e sorrindo quando ele sorriu pra mim.

-No Pierre... – Sua voz havia saído em um sussurro e quando terminou cobriu seu rosto com suas mãozinhas.

-Aquele menininho que usa uma boina e vive andando atrás do Louis? – Questionei e sorri orgulhoso de mim mesmo, por já ter conhecido as crianças do Lou como ele mesmo já disse.

-Pierre DuLaine? – E então a gargalhada gostosa do meu homem ecoou por toda parte fazendo Rebecca se encolher em meu colo de vergonha, bati no braço de Louis e ele foi diminuindo a risada puxando a loirinha para seu peito. – O meu bebezinho ta apaixonada... – Brincou ele beijando o topo de sua cabeça enquanto a pequena se debatia tentando se soltar.

-Não to... – Gargalhei do bico adorável que ela fez, e então ela se levantou rapidamente e saiu correndo em direção ao nada, Louis levantou-se em seguida e saiu correndo atrás dela e eu como bobo que sou levantei por ultimo, mas apenas fiquei parado enquanto via os dois correndo felizes pelo gramado.

Deus, como estou apaixonado!

Eu sempre achei incrível a forma como nossa relação aconteceu de forma tão rápida e fácil, em um dia eu achava que ele não era gay e no outro eu tava me esfregando nele até gozar. Isso tudo é incrível demais, e as vezes eu tenho medo de acordar desse sonho.

E por falar em sonho, fui desperto por meu sonho particular enrolando seus braços em meu pescoço e me puxando pra ele enquanto sua boca se chocou com a minha em um beijo lento e apaixonado. Depois que processei aquele movimento levei minhas mãos a sua cintura a apertando e deslizando minha língua para dentro de sua cavidade e a explorando por todos os cantos. Louis separou nossos lábios minimamente apenas pra gemer quando eu deslizei minhas mãos para suas nádegas, enchendo-as com a carne coberta apenas pela skinny preta.

-Hum... Gostoso... – Gemi em seu ouvido deixando um beijo ali e delirando com suas mãos massageando minha nuca e sua boca trabalhando em meu pescoço. Fechei meus olhos e sorri por ele estar em meus braços, onde sempre estará se depender de mim.

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The Hospital - Larry StylinsonOnde histórias criam vida. Descubra agora