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Duas semanas depois ele veio falar comigo na escola, porque sabia que eu não podia fugir.

Carlos-Podemos falar?

Eu- não, dá licença. 

Carlos- desculpa.  Sei que te fiz mal.. sei que errei, Mas eu te amo...

eu- Quem ama não trai !- gritei atraindo a atenção de algumas pessoas. 

Carlos- Mas eu não tive outra hipótese! Ela provocou-me!

Eu- Carlos..poupa-me ok?

Carlos- deixa-me explicar o que realmente aconteceu.

eu- fala.

Carlos- ela provocou-me, eu não sou de ferro, ninguem é! Mas és tu quem eu amo! Por favor, acredita em mim!. Não te quero perder por causa disto.

eu- por causa disto? tu traíste-me poxa!

Carlos- pois, mas eu arrependi-me..

Eu- o arrependimento não te vale de nada agora, o teu arrependimento não vai apagar o que fizeste.

Carlos-pois, eu sei..

eu- então? era só isso?

Carlos-não..

eu- pois mas eu não tenho tempo para isto, devias ter pensado nisso antes. Dá licença.

Naquele momento, a campainha tocou e eu fui andando para a sala, mas ele veio atrás e agarrou-me no braço dizendo:

Carlos- já não sentes nada por mim?

eu fiquei calada durante um pouco.. óbvio que ainda sinto algo por ele..mas sinceramente? ele não me merece. 

eu- ACABOU CARLOS!-e fui-me embora, entrando na sala.



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