Baile Funk

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POV LAUREN

Odeio minha vida.

Era sabado e eu tavo na minha casa olvindo meus roque pezado quando minha amiga Normany xegou. Vamos pro baile, foi o que ela disse antis di sai mim arastano. Nao kero i nao, tentei protesta mas quando reparei ja istava no meiu dos fanqueros.

Normany incontrou uma amiga dela, Diná Jennifer, e logu elas ja istavam requebrando. Revirei os olios como di custumi e fui observa as pessoa inquanto cumia um churrasquim.

Vi umas fanqueras com calssinha jeans, uma minina com um ispasso de 3 dedos entre os denti da frente e uma anã danssando com um posti loiro. Vi varias pessoa estranha mas o qui mais chamou minha atenssão foi uma minina magricela, ela istava distanti mas pude ver qui requebrava sua enormi bunda, ela uzava muito roza e deve ter tomado banho di gliter pois brilhava no meio da mutidão, quase fiquei sega. O qui tem di magra tem di bunduda, pensei reparando naquela protoberanssia.

Ta di olio na Karla né picolé di leite, ouvi Diná falandu e sai di meus devaneios. Nao, só tavo oliando mesmo, falei e vi seu oliar malissioso. Ta bom, vo volta a dansar ela falou e saiu.

Karla, entao essi era o nomi da bunduda.

UM AMOR (IM)POSSÍVELOnde histórias criam vida. Descubra agora