XXVI - Namorada de médico galã

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3.300 palavras para vocês.
Aproveitem!!!

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O sorriso dele não tinha comparação em todo o mundo. Eu sabia que Ryan estava feliz e tambem me faria feliz mais do que fui a vida toda.

- Eu te amo muito mais!

Poderíamos ficar ali o resto do dia, mas uma festa nos esperava.

- Eu preciso ir anjo, mas volto logo. - disse - Fica bem linda para mim.

Despedimos com um selinho e ele entrou no carro.

Voltei para casa e decidi dormir um pouco antes de me arrumar.

Pouco depois da seis horas, levantei meio preguiçosa e já me lancei no chuveiro.

Lavei o cabelo e todo o corpo com sabonete líquido com cheiro de flores. Sai do chuveiro, coloquei uma camisola para escovar o cabelo e fazer a maquiagem.

Delineei meus olhos, sombreei com tons de rosa e completei com rímel. Iluminei os cantos com uma base mais clara e passei um gloss nude.

Prendi mechas de cabelos em coque com grampos e presilhas brilhantes.

Busquei o vestido no closet e vesti-o. Tive dificuldade para fechar o zíper nas costas e chamei minha tia para me ajudar.

- Você está linda! - disse entrando no quarto

- Obrigada!

- Esse Ryan é um homem de muita sorte.

- Acho que eu sou a sortuda aqui tia.

- Os dois são! Você tem estado tão mais alegre depois que voltou de viagem, ele também te faz feliz. Sem falar que é um médico muito bonito, um verdadeiro galã.

- Pare de bajulá-lo tia!

- Tudo bem. Não digo mais nada. Precisa de mais alguma coisa?

- Sim. Espere.

Voltei ao closet e peguei uma caixa de veludo. Esta não era vermelha, mas preta.

Levei-a para minha tia.

- Falta o toque final.

Ela abriu e admirou a jóia reluzindo.

- É lindo! Deve ter custado uma fortuna.

- Foi um presente. Nunca usei.

Na época em que Ryan me presenteou, eu recusei. Tentei devolver e ele não aceitou.
Para mim, os presentes significavam que estávamos nos envolvendo, mas Ryan sempre soube separar as coisas. Nossos encontros eram estritamente profissionais.
Alem do mais, não queria chateá-lo recusando flores, doces e presentes que ele me dava com tanto carinho.

Peguei o colar e admirei suas pedras refletindo meu olhar. Deixei a caixa na cama e virei-me para que minha tia pudesse colocá-lo em mim. Posicionei no pescocó e ouvi o click do feicho.

- Obrigada.

Sentei na cama para calçar as sandálias e ouvi a campainha tocar.

- Termine de se arrumar, eu vou atender.

Ela saiu apressada do quarto e eu entrei no closet para me olhar no espelho.

Gostei muito do resultado. Busquei por uma bolsa com o tom próximo ao do vestido e sai.

Ryan estava sentado no sofá mexendo no celular. Usava um terno grafite com uma gravata rosa.

- Ryan? - chamei

Dama de VermelhoOnde histórias criam vida. Descubra agora