Destinos Traçados

Capítulo 25

Oi gente! Aqui estou com mais um capítulo,e muito feliz por sinal, Destinos Traçados chegou a 7k, agradeço a Deus em primeiro lugar e depois a vocês, obrigada de coração!♥ Espero que gostem do capítulo,estrelinhas e comentários são bem vindos, capítulo sem revisão* então vão desculpando qualquer errinho, vamos ao capítulo em 3...2...1!

BRUNO
Estou a caminho da casa da Sofia, irei vê-la e depois voltar para resolver os últimos assuntos da invasão.
Não demora muito e chego, passo pelo portão e falo com os seguranças se teve alguma coisa importante, e eles respondem em uníssono que não, até que o Peter fala.
-Aliás chefe, a única coisa de diferente que aconteceu foi a entrega de um buquê. -Aperto meu maxilar ao ouvir isso e logo pergunto.
-Para a Sofia?
-Não vimos para quem era, ele quis entregar diretamente a casa, o revistamos e o deixamos passar.
-Tudo bem irei saber para quem era!
Entro tudo indica que é para a Sofia, algo me diz isso, e se for para ela, eu irei atrás do desgraçado passo pela Joana a cumprimento e subo para o quarto da Sofia, bato na porta e ela manda entrar. Assim que me ver,ela vem ao meu encontro entrelaçando seus braços em meu pescoço e me beijando e na mesma hora retribuo. Depois do beijo logo pergunto.
-Você recebeu outro buquê hoje Sofia?
-Eu não! Está doido amor? -Ela me fala e logo me estressa porque sei que alguém recebeu um buquê aqui e se pode ser ela.
-Eu sei que entregaram um buquê aqui hoje Sofia! Para quem foi?
-Foi para Joana! Calma amor!
-Como para Joana? Quem mandou? -Pergunto percebendo que ela está nervosa.
-Ué talvez o namorado, ou um amigo! Sei lá! Agora para de me questionar, quem vê assim estou mentindo.
-Namorado eu sei que ela não tem Sofia, a minha equipe fez uma pesquisa detalhada dos funcionários daqui, e é isso que parece mesmo que você está escondendo algo de mim!
-É mas não estou e se eu estivesse você não pode me julgar por isso, estamos a quase quatro meses juntos e eu não sei quase nada sobre você,não conheço os seus pais, não sei da sua vida, não sei de nada Bruno!
-Eu sei que ainda não te contei quase nada, mas você também não me perguntou e mesmo se me perguntasse eu não iria falar, não por enquanto, queria terminar esse caso primeiro para depois te contar, eu já te disse que não tenho um passado muito bom,mas se você acha que é normal receber um buquê sendo que você tem compromisso tudo bem! -Digo extremamente estressado, sabia que cedo ou tarde ela iria me cobrar sobre o meu passado, sei que estou enrolando para contar, mas tinha planejado de contar depois que resolvesse esse caso.
-Não é normal Bruno, mas coloca na sua cabeça que eu não ganhei merda de buquê nenhum.
-Então tá! Não irei teimar com você, se você está dizendo a verdade tudo bem, mas só quero que você saiba uma coisa, o mundo não é esse lugar perfeito que você conhece não, existe pessoas horríveis no mundo com ideias piores que elas, e você sabe muito bem que a sua família está correndo perigo, para um desgraçado que não tem amor pela vida querer fazer alguma coisa com você não é tão difícil se eu não estiver sabendo das coisas que estão acontecendo.
-Eu sei, você está paranoico Bruno, eu já te disse a verdade!
-Você sabe que eu te amo e a única coisa que quero é te proteger, e não tem o porque de mentir para mim, eu já te disse para você nunca esconder nada de mim. Agora eu quero falar com a Joana só para ter certeza.
-Você não confia em mim não?
-Você sabe que eu confio, mas é o meu serviço. -Digo e saio do quarto e indo atrás da Joana.
Chego na cozinha e a encontro.
-Joana você recebeu um buquê de quem hoje, sei que não é da minha conta mas é meu serviço.
-De um amigo senhor!
-Que amigo?
-O José!
-Aonde que ele mora?
-Nesse bairro aqui mesmo senhor.
-Tá bom então, só estou perguntando porque você sabe que essa família está correndo perigo, aí fiquei com medo de mais um buquê ser para Sofia de alguém querendo fazer algum mal a ela.
-Mas não é nada disso viu?! -A Sofia fala atrás de mim.
-Assim espero, estou indo tenho assuntos da invasão para resolver.
-Mas já?
-Aham! -Digo indo em direção a porta.
-Até e se cuida!
-Se cuida também!
Saio da casa e vou em direção ao meu carro, e sigo para minha casa. Pego o telefone e faço uma ligação para o Call.
-Oi!
-Está ocupado?
-Não!
-Então vai para minha casa, te espero lá.
-Tá bom!
Não demora muito e já estou em casa, fico esperando o Call chegar.Fico lembrando de hoje e essa foi a nossa primeira discussão e não foi nem um pouco boa, não sei porque mas eu desconfio que aquele buquê foi para Sofia, ela estava um pouco nervosa e isso eu percebi.A campainha toca e vou atender.
-O que aconteceu? -Pergunta o Call assim que entra.
-Acredita que discuti com a Sofia hoje?
-É porque?
-Mas um buquê foi entregue naquela casa e eu desconfiei que foi para a Sofia!
-Mas foi para ela?
-Ele negou que não, falou que foi para a Joana, mas interroguei a Joana e não acreditei muito no que ela me disse não, eu fingi que acreditei, mas nada daquilo me desceu.
-Mas me explica você está preocupado de alguém mandar para ir conquistando ela e depois fazer algo de mal a ela? Ou você está com ciúmes de um cara está dando em cima dela?
-Eu estou preocupado com os dois, não sei ao certo.
-Mas possa ser que realmente o buquê não foi para ela Bruno.
-Eu sei, mas e se foi?
-Ficaremos atentos, mas vamos ver se a gente acha alguma pista primeiro.
-Tudo bem!
-E como vocês estão?
-Não estamos nem um pouco bem, ela até me cobrou do meu passado.
-Isso a gente sabia que cedo ou tarde iria acontecer, e você pretende contar a ela quando?
-Quando terminar o caso do pai dela.
-E como você acha que ela vai reagir?
-Não faço a mínima ideia, e isso é um dos meus medos. Mas vamos deixar isso para depois, mas tarde você vai lá e pergunta a ela se ela vai querer que você a leve na casa do Caio tá?
-Tá!
-Tome bastante cuidado e cuide dela por favor.
-Não precisa pedir meu amigo, eu irei cuidar.
-Obrigado! Agora se quiser ir pode ir, eu irei resolver o que falta aqui.
-Tá bom, vou passar na Isa e depois vou lá na Sofia.
-Tá bom!
-Estou indo então! Qualquer coisa é só me ligar.
-Tá! -Ele sai e vou para o meu escritório resolver alguns assuntos enquanto espero o Ferreira, vou tentar esquecer o que houve pelo menos por enquanto.