Capítulo 52

154 17 11
                                    

Que demora para postar capítulo heim? Verdade, concordo, me desculpem meninas, estava sem criatividade e sem tempo, mas graças a Deus escrevi....Vamos .

* CAPÍTULO SEM REVISÃO!

* BOA LEITURA!

* ESPERO QUE GOSTEM!

CALL

Assim que chego paro o meu carro de qualquer jeito e sigo em direção a porta, dali já escutei os gemidos de dores da Isa, o que me fez ficar mais assustado ainda.

-Amor! -Falo assim que escancaro a porta.

-Call...me ajuda...a...Anabella...vai nascer. -Ela fala entre seus gemidos de dor.

-Calma amor, eu vou te levar para o hospital agora. Inês pegue as bolsas no quarto da Anabella para mim.

Pego a Isa com cuidado e vou andando com ela para o carro. A coloco no banco e pego as bolsas da mão da Inês. Peço a ela para ligar para os pais da Isa e explicar que ela está entrando em trabalho de parto e também pedi para ligar para o Bruno, porque ele avisaria a Sofia.

O nervosismo estava enorme, mas a felicidade também, minha pequenina irá nascer.

Entro no carro e sigo para o hospital, os gemidos da Isa já estavam me agoniando e no caminho aproveitei e liguei para o médico dela.

Assim que chegamos no hospital, a Isa foi para sala de parto, junto com o médico e a infermeira, e depois de higienizado e com as vestimentas certas eu também entrei.

Parecia um frangote, nunca me vi mais mole, não imaginei que seria assim...Estava me preparando para a melhor fase da minha vida...

BRUNO

-Então agora o assunto é entre a gente, o que vai fazer ? -Pergunto ao Ricardo que está na minha frente, voltamos a sentar na mesa logo assim que o Call saiu, saída na qual eu tenho quase certeza que é algo com a Isa, pois conhecendo o Call como eu conheço sei que ele não deixaria esse assunto para depois, ou ela passou mal ou entrou em trabalho de parto.

-Eu não vou abaixar o valor. -Diz imponente.

-E eu não vou repetir o que eu já falei de novo, então se você não abaixar a porra desse valor se prepare para a guerra que terá como a gente. -Digo já me levantando, queria colocar pressão e tenho certeza que ele vai abaixar a guarda.

-Espera! -Falou um pouco nervoso e eu o olhei já em pé.

-Duzentos mil, nada a menos. -Faz sua proposta.

-Sinto muito, mas esse valor continua alto, então nada de acordo.

-Eu abaixei cinquenta mil caramba. -Fala alterado e eu perco a paciência.

-Em primeiro lugar fale baixo comigo, eu não sou um moleque, você sim, em segundo você não merecia nem um real, você não quis essa criança em momento algum, só voltou por dinheiro e não tente desmentir, já conheci pessoas como você, e terceiro e último você não vai extorqui meu amigo, mas não vai mesmo, nem que eu lute dia e noite em um tribunal para fazer você perder a guarda do bebê, então cara eu vou ser direito e reto, irei fazer uma proposta se aceitar ok, se não se prepare para a guerra.

Ele estava atento ao que eu estava falando.

-Qual é o valor da quantia? -Pergunta e percebo um misto de ansiedade em seu olhar.

-Cento e cinquenta mil. -Falo e ele parece pensar.

-Mas isso é quase a metade do que pedi....

-Eu fui claro não? -Digo o cortando. -Ou você aceita, ou vamos para um tribunal. -Sei que seria arriscado essa proposta de parar no tribunal, mas minha convicção era que ele aceitaria. Ela parece pensar, olho no relógio em meu pulso e vejo a hora, estou preocupado para saber se aconteceu alguma coisa com a Isa e se aconteceu o que realmente é.

Destinos TraçadosOnde histórias criam vida. Descubra agora