Destinos Traçados

Invasão(Parte I)

Oi gente, graças a Deus eu consegui escrever esse capítulo,que é o capítulo da invasão, estamos quase chegando a 9k de leitura, o que me deixa muito feliz, obrigada! Capítulo sem revisão*, estrelinhas e comentários são bem-vindos, então vamos ao capítulo.

BRUNO
Estamos no areporto prestes a embarcar, não estamos todos juntos não, estamos em trios, poderemos levar poucos armamentos, isso graças aos nossos cargos. Não demora muito e embarcamos, creio que ás três da tarde já estaremos lá e espero que tudo ocorra bem e dê certo.

SOFIA
Acordo e desço para tomar meu café, a essa hora o Bruno já deve ter embarcado muito tempo, ontem a noite pedi a Deus para que tudo ocorresse bem, e tenho fé que tudo vai dar certo.
-Está tudo bem filha? -Pergunta mamãe.
-Estou um pouco preocupada com o Bruno e o Call também.
-Fica tranquila que tudo vai dar certo! Eles são profissionais e sabem o que estão fazendo.
-Aham! Tenho fé em Deus que vai sim! E cadê o papai?
-Foi para a empresa, ele já tinha falado com o Bruno que precisava ir e o Bruno disponibilizou um segurança para ele.
-Ata! Achei que ele tinha ido sem segurança, mas tá bom então.
Tomo meu café e fico ali na sala vendo TV tentando me distrair.

CAIO
Desde do começo eu saberia que minha vida aqui não seria tão fácil, mas também não está tão ruim, graças ao dinheiro que meu pai depositou na minha conta eu estou conseguindo me estabelecer muito bem, comprei um apartamento, e estou prestes a investir em um negócio, é uma empresa que fábrica bolsas femininas, o dono está vendendo 49% das ações, eu estava falando com meu pai e ele achou uma boa ideia investir, ainda mais que o cara está pedindo um preço justo, acho que não posso perder essa oportunidade é mais um jeito de me estabelecer aqui completamente, até amanhã irei decidir se compro ou não.

LUCAS
-Como está o movimento aí hoje?
-Pergunto meu espião que contratei a uns dias atrás para viajar a casa da Sofia.
-Hoje está tranquilo, o namorado não veio, o pai saiu, tem dois seguranças no portão
-Você acha que dá para invadir a casa hoje?
-Pelo movimento sim, é uma boa oportunidade.
-Você tem certeza que ninguém te viu aí Frank?
-Tenho chefe! Ninguém me viu, eu estou bem escondido.
-Ok, tem certeza que só tem esses dois seguranças na casa,a empregada, a mãe dela e ela?
-Tenho! Ninguém mais entrou aqui!
-Então tá, fica de olhos bem abertos, irei conversar com Felipe e ver o que ele acha, qualquer coisa entro em contato com você.
-Ok chefe!
Desligo o telefone e ligo para o Felipe.
-Oi primo!
-Felipe, Frank falou que a casa está tranquila hoje, disse que o Bruno não veio, o pai dela não está em casa, só tem dois seguranças, a empregada, a mãe e ela, o que acha?
-Boa oportunidade para poder invadir e pegar a garota, mas também iremos correr perigo, o Bruno pode chegar, e o pai dela também.
-Isso eu sei, mas possa ser que essa seja nossa única oportunidade Felipe.
-Eu sei! Então vamos tentar, iremos mais tarde, quase noite.
-Tá bom, e vamos ver o que que vai dar, não esquece de vir no seu carro com mais dois homens, na hora que você achar que é a hora me liga, que irei ver com o Frank se o caminho está limpo ainda, ok?
-Ok!

Itália

BRUNO
Acabamos de desembarcar na Itália, iremos para um hotel onde o Fagundes e o Diniz irá nos encontrar, eles são os dois homens que deixei infiltrados nesse cassino, não demora muito e chegamos, pagamos os dois táxis que nos trouxeram, pegamos as poucas malas que trouxemos e ficamos na rua em frente ao hotel.
-Como vamos fazer para poder armar o plano com todos juntos? -Pergunto ao Ferreira.
-Simples você vai até a recepcionista e pede um quarto sobe com o Call e dois dos meus homens, depois eu peço um quarto e subo com os outros quatro.
-Ok! já deixarei liberada a entrada dos meus homens, pois eles já sabem que vamos ficar nesse hotel. Irei inventar qualquer coisa para não acharem estranho.
-Aham!
Caminho em direção a entrada do hotel e falo com o Call.
-Qualquer coisa iremos fazer uma despedida de solteiro, então vamos disfarçar ok?
-Aham! -O Call responde.
-Ok? -Pergunto nos dois homens que estão com a gente.
-Ok! -Respondem em uníssono.
Entramos no hotel.
-Essa noite vai ser maravilhosa! -Falo com o Call, andando em direção a bancada da recepcionista que está atenta em nóis.
-Claro! Não é todo dia que meu melhor amigo casa e faz uma esplêndida despedida de solteiro, né gente?- ele pergunta aos homens.
-É claro! -Eles respondem, sorrio para eles, olho para a recepcionista e falo.
-Eu queria um quarto para a gente!
-É claro! Mais apenas um quarto para vocês quatro? O nosso quarto maior tem apenas duas camas.
-Tudo bem, não iremos dormir aqui, iremos sair e dormir fora, um quarto para nós só basta. -Sorrio para ela.
-Ata! Entendi! -Ela digita alguma coisa no computador e pergunta.
-Seu nome senhor?
-Bernardo Diniz.
-Cartão ou dinheiro?
-Dinheiro. Ela fala o valor, pego a carteira e pago.
-Mais alguma coisa senhor Bernardo?
-Não!
-Qualquer coisa é só pedir.
-Tá bom! -Ela me entrega a chave.
-Quarto 403! Por ali!-Aponta para o elevador.
-Ok, quero deixar liberada a entrada de dois amigos meus.
-Tudo bem!
Entramos no elevador.
-Não gostei dessa ideia de ficar todos no mesmo quarto. -Diz o Call.
-Larga de ser idiota! -Falo e ele ri.
-Só quero ver que desculpa o Ferreira vai dar para a recepcionista, porque ela também vai achar esquisito cinco homens em um quarto só.
Chegamos na parte de cima do hotel, procuro o quarto 403, não demora muito e acho, abro e peço o Call para ficar na porta para o Ferreira saber em que quarto estamos, entramos e coloco as malas na cama, aproveito para carregar minhas armas.
Não demora muito e o Call entra.
-Bruno, o Ferreira falou que já está vindo, ele disse que ia colocar as malas no quarto.
-Tá bom Call! Aproveita para carregar suas armas.
-Tá!
Ouço batidas na porta e vou atender. Entra o Ferreira e os outros quatro homens.
-Qual desculpa você deu na recepção para ficar em um só quarto com quatro homens?
-Uma reunião de negócios aqui na Itália é claro Werneck! -Ele diz rindo.
-Ata! Agora vamos ao plano enquanto os meus homens não chegam. Quem vai ser o cliente Ferreira?
-Esse! -Ele diz apontando para um dos homens que estava com ele.
-Ele se chama Alberto!
-Então vamos ao plano Alberto?
-Aham.
-Então vai ser assim você vai entrar como um cliente normal, vai pedir uma bebida, e observa o lugar, você vai está com um ponto na orelha e esse gravador no bolso, você vai chamar o garçom e vai pedir para falar com o gerente, tenho quase certeza que eles vão te encaminhar para o Renê e não para o chefe principal, você vai falar que precisa de cinco mulheres para uma festa, mulheres dispostas a se prostituir, fala que quer fazer uma comemoração e que precisa de mulheres para seus amigos,está entendendo?
-Claro!
-Com isso creio que eles vão te encaminhar para o chefe principal o cobra, talvez você tenha que falar tudo de novo para o chefe, ou talvez o Renê fala, com isso o gravador vai estar sempre ligado no seu bolso,você precisa mostrar insegurança, todas elas vão aceitar?, porque não quero problemas com meus amigos, tipo isso, aí Alberto eu deixo na suas mãos, para você tentar arrancar mais informações possíveis, entendido?
-Perfeitamente, irei fazer o possível e o impossível para arrancar daquele crápula informações possíveis para incrimina-lo.
-Isso aí, e quando você já tiver informações possíveis, você apenas diga "pronto" e iremos invadir, são cinco integrantes pelo que sabemos.
-Aham!
-Aí Alberto a todo tempo você vai estar com o ponto e qualquer coisa errada é só você sair do cassino.-Diz o Ferreira.
-Entendido!
Batem na porta e vou atender, vejo pelo olho mágico e vejo apenas um dos meus homens, o Fagundes, mas conhecido aqui como escorpião.
-Fagundes! -O cumprimento.
-Chefe! -Ele diz apertando a minha mão.
-Cadê o Diniz?
-Chefe, o cobra não deixou ele sair, então só deu para mim vir, e mesmo assim foi com a desculpa que minha mãe está doente.
-Werneck tem certeza que esse Diniz é de confiança?
-Claro Ferreira, eu não iria colocar aqui homens que não fossem de minha plena confiança.
-Então tá, porque um erro e estamos fodidos!
-Fica tranquilo, que eu conheço os homens com quem lido Ferreira.
Ficamos ali conversando e resolvendo os últimos detalhes.