Invasão(Parte II)

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Oiiiiiiii Gente! Sei que vocês devem estar querendo me matar pela demora,mas graças a Deus consegui escrever, espero que vocês gostem do capítulo, estrelinhas e comentários são super bem-vindos, capítulo sem revisão*, agora sem mais delongas vamos ao que interessa.

LUCAS
-Corre minha filha e chame os seguranças! -A mãe dela grita, ela sai correndo, não me reconheceu por causa da touca.
-Deixa elas aqui comigo e vai atrás da Sofia, encoste isso no nariz dela quando for pega-la. -Ele tira do bolso um lenço e joga para mim.
-Agora vá, não temos muito tempo. -Saio do quarto correndo em direção a parte de baixo, vejo ela correndo em direção a porta, corro mais rápido e a puxo bruscamente pelo braço, não era minha intenção machuca-la, mas como ela estava correndo foi necessário puxa-la assim.
-Socorro, João?, Peter? , me ajudem! -Não dou tempo dela falar mais nenhuma palavra, pego o lenço e pressiono sobre o seu nariz, com isso ela desmaia. A pego no colo e vejo o Felipe descendo as escadas, saímos andando rápido e encontramos Frank no portão, ele estava de vigia, felizmente os seguranças ainda não acordaram, e os outros dois homens e a mulher já tinham ido embora, caminhamos até o carro, entro atrás com ela, Felipe e Frank entram na frente e saímos correndo dali.
-O que fez com a mãe dela e a empregada?
-Nada! Apenas mandei as duas sentarem na cama e fiquei com a arma apontada, falei que se elas fizessem algum movimento que eu atiraria, a mãe dela chorava e a empregada estava tremendo de medo, quando ouvi a Sofia gritando, mandei elas ficarem quietas e para não saírem do quarto senão atiraria na Sofia e desci! -Ele fala e continua correndo.
-Você acha que elas vão chamar a polícia? -Pergunto.
-Creio que não! O pai dela e o Bruno devem ser os primeiros a saber e acho que o Bruno não vai entrar em contato de imediato com a polícia, vai esperar o sequestrador entrar em contato primeiro.
-E eu só vou entrar em contato amanhã, essa vai ser a pior noite que o Bruno vai passar.
-Aham!
-E o que foi isso que estava no lenço e que fez ela desmaiar?
-Isso é um pó, o nome é éter, ele faz com que a pessoa desmaie.
-Tem alguma reação?
-Tem, pode subir um pouco a pressão, dar um pouco de dor de cabeça e pode dar alguns enjoos, nada de grave e logo passa!
-Tudo bem!- Digo passando a mão no rosto dela.
-Alguém passou enquanto estávamos lá dentro Frank?
-Não! Ninguém!
-Tá bom então!
O Felipe continua em alta velocidade para chegarmos logo no meu chalé.

BRUNO
Vê o Alberto entrando pela porta meu deixou mais animado, já não vejo a hora de acabar com esse caso, fico atento prestando atenção para ouvir quando o Alberto falar.
-Tem poucas pessoas, acho que vai ser mais fácil do que imaginamos. -Ele fala pelo ponto, não posso prolongar a conversa então digo apenas Ok. Deixo nas mãos dele para prosseguir o plano.

ALBERTO
Estou pronto para dar um grande passo na minha vida, o Ferreira me escolheu para ajudar na invasão do cassino e eu adorei, estou disposto a dar o meu melhor e é isso que vou fazer. Entro no cassino como um cliente qualquer, sento na mesa e observo o lugar, tem poucas pessoas, o Bruno precisa saber disso, mas não posso falar agora, o garçom vem até a mim e fala.
-O que vai querer senhor?
-Uma vodka, por favor!
-Aham! -Ele sai, olho ao redor e vejo que ninguém presta atenção em mim no momento, aproveito abaixo a cabeça e falo.
-Tem poucas pessoas, acho que vai ser mais fácil do que imaginamos. -Falo bem rápido e levanto a cabeça.
-Ok! -Ele responde.
Vejo uma mulher vindo em direção a minha mesa, ela senta na cadeira em frente a minha e fala.
-Quer companhia para essa noite gato?
-Não! Obrigado!
O garçom vem até a mesa e me entrega a minha bebida, vejo dois homens vindo conversando e se encontrarem no balcão.
-Prometo te dar a melhor noite de sua vida! - A mulher diz.
-Já disse que não quero! Obrigado!
-Então tá! -Ela diz e se retira da mesa, bebo toda a minha vodka e peço outra, o garçom traz, fico ali bebendo devagar e observando tudo, darei mais um tempo para poder agir.

HOUSTON
Estava em meu escritório, quando o meu telefone toca, olho e vejo o que é o número lá de casa.
-Oi?
-Houston pelo amor de Deus, venha para cá agora, sequestraram a Sofia. -A Aurora diz chorando.
-Fica calma que estou indo para aí.
Desligo sem saber como isso aconteceu, chamo o segurança que está comigo e seguimos rapidamente para minha casa.
-Eu só não sei como isso aconteceu. -Diz Miguel o segurança que o Bruno disponibilizou para mim.
-Eu também não, tinha seguranças na casa, só espero que eles não façam nada com a minha filha, agora vamos mais rápido. -Digo e o Miguel acelera mais do que pode.

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