Stanley Left | 0.2

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Maio dia 18 de 2014

2:06 pm

Meu pai estava a minha frente enquanto encarava as folhas de jornal em sua frente ,a sala de jantar do hotel estava pouco movimentada. Mas a impressão de que a pessoas encaram você era rústica,no meu prato avia alguns mato ou melhor dizer... "vegetais saudáveis".

Lutava para conseguir pegar com o garfo que estava em minha mãos que as vezes batia sobre o prato e fazia um barulhio insuportável, recebo um olhar de meu pais assim acobo por bater novamente , perco a apetite e vou em direção ao meu quarto, sem nem ao menos ser educada e pedir licença, no elevador e as duas senhoras que me encararam com nojo , que ontem me encaravam do mesmo jeito , estavam a falar baixo no ouvindo uma das outra, como óbvio assim que entro nele elas param de conversar imediatemente.

Era constrangedor estar ali ,por
isso acho que vou começar a me adaptar ao costume de subir longas escadas, assim que a porta se abre acabo por soltar um suspiro de alívio, nos três fomos até a porta que por sinal era minúscula para nos três passarmos ao mesmo tempo. fico a espera que elas saiam para eu passar, mas como fui muito bem educada!

Só as vezes que eu uso essa educação...

Dou um passo para trás e elas resmungam como se demorasse muito tempo para eu ter feito aquilo, elas deveriam era ser
mais simpática pois assim elas iriam receber pessoas no seus velorios, em vez de corvos.

Entro no meu quarto e pego meu celular que avia me esqueci quanto estava atrasada para ir tomar o café da manhã com meu pai, que
o mesmo nem ao mesmo me deu
um bom dia, as vezes eu penso o porque dele ainda me trazer a essas viagem, assim iria poupar
eu me sentir mal ou culpada por nada.

Vejo um papel branco caído no cão mais propriamente em cima do tapete ao lado da minha cama, caminho até o mesmo e o viro
para ver o que era, não vou negar que achei que era uma carta, desconhecida, mas estava longe de ser isso. Era a foto da minha falecida mãe quando ela estava grávida de mim, lembro que a mesma foto estava guardada dentro da pequena mala , que deixei em cima da escrivaninha branca, não a veria motivo de alguém mexer aqui , nem mesmo o meu pai que nem se quer me olha.

Coloco a foto dentro da gaveta, e saio do quarto. Pego o trajeto anterior, só que pela escada, não quero momentos desagradáveis o que mais me comove é que elas nem ao mesmo me conhece e eu estou aqui fugindo das velhotas com todo o respeito.

Na sala de jantar não avistei meu pai então procurei até a área privada, e o mesmo estava sentado conversando com três homens e uma mulher ao seu lado, resolvo não o avisar que vou sair do hotel para ver o mar, pois ele nem ao menos vai sentir minha falta.

O sol estava demasiado forto, que me arrependo de não ter passado protetor antes de vir para fora.
Não avia muitas pessoas nessas horas mergulhando sobre o mar! Ando sobre chão de pedras e me vejo o bastante longe do hotel, a pouco metros vejo uma pequena cidade simples mas aconchegante para mim.

Passo horas conhecendo a pequena cidade que acabo por nem ver o dia passar, os costumes, as pessoas e beleza me encantam, no caminho de volta para o hotel vejo uma cabana coberta por um tecido branco perto do mar, caminho até ela com intenção de encontrar alguma comestível lá, mas acabo por encontrar um coxão e algumas almofadas brancas, meus pés doíam de cansaço, meu corpo pedia por descanso, me deito no coxão macio por sinal, é simplesmente acabo por dormir.

[...]

Acordo com risos altos que viam perto de mim, assunto com a possibilidade de alguém esteva a me ver dormir em forma desajeitada, alívio quando olho em volta e percebo que o barulho provinha do lado de fora, levanto me espreguiçando, e vejo o luar lá fora, não é possível que eu acabei dormindo tanto, pego meu celular no bolso que por sorte não foi roubado.

Vejo as horas 12:43 AM , literalmente sim as horas passaram voando, começo a andar sobre a areia branca que insistia
em entrar na minha sandália, ignoro a fome que estava a crescer dentro de mim, e continuo a andar.

A luar da noite era linda, o céu brilhava de uma forma nunca vista antes, pelo menos aos meus olhos. Não sou acostumada a essas estrelas contagiante, Londres um lugar frio e o seu nublado as nuvens cinzentas e fria, não que eu reclame, amo viver lá. Mas aqui a algo diferente.

Eu sento na areia deixando as ondas baterem e molharem meus pés, agora descalço, se uma pessoa tiver no pior de sua vida e sentar e admirar uma beleza natural, ela irá respirar um alívio a calma que isso dá. É admirável inexplicável!

O horizonte com as margens do mar e o reflexo da lua com movimentos das ondas, não avia ninguém a essa hora caminhando pela praia, uma perda de oportunidade, será que as pessoas que moram aqui vêem o quanto fascinante isso é. Será que eles choram a beira do mar? Fecho os olhos ao receber os ventos com área no meu rosto, a sessão era boa então me mantive daquela forma. Mas algo me incomoda fazendo-me abrir os olhos, uma nova sensação surgia.

Como se eu estivesse sendo observada!

Meus olhos percorrem ao meu lado direito e esquerdo, mas nada avia ali, mas um arrepio percorre a minha espinha. Não é como se um cara da cera elétrica estivesse atrás de mim, mas como se eu já tivesse sentido isso antes.

Viro de costas para o mar, e vejo uma luz ao lado do hotel que piscava repetidamente obviamente com problemas, mas assim que a luz voltava me dava o foco de uma sombra, de uma pessoa, ela estava parada, alguns metros londe de mim, mesmo que eu não pode-se ver seu olhos sei que estavam postos em mim. Consegui ver a medida do que a luz batia em seu corpo, uma casco preto que iam mais propriamente até seus joelhos, uma camisa branca como botões abertos, e o seu cabelo era grande. Sua postura era dura e fria, consegui ver isso no momento em que seus passo virem em minha direção.

Era um homem e eu estava com medo.

Continua...X
LEIAM ::: Necessity | Harry Styles

Hiiiii

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Desculpa a demora
Bjs na Bunda

Covly

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