My Mom? | 1.4

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Maio dia 26 de 2014

1:45 am

A arma aponta em nossa direção fez meu coração bater mais rápido. Tudo está em silêncio exceto nossas respiração aceleradas. Sentia minha pele quente e os calafrios que ela tinha eram terríveis. Edward mantinha-se na minha frente, como um escudo pronto para me proteger. O casaco de Edward escondia cada célula do meu corpo amostra.

A arma. Um objeto feio para matar. E ele estava apontado para mim! A qualquer momento eu podia ser mais uma vítima dele.

- Saia da frente dela! - um dos homens grita.

Não era possível identificar-los a toca escondia toda a parte do rosto, menos os olhos. O que não era fácil para descobrir quem são. Edward ainda se estendia em minha frente não tendo problema em levar um tiro.

- Eu já disse para sair, ou quer levar um tiro? - o mesmo homem grita novamente.

Edward vira ficando de frente para mim. Ele coloca suas mãos sobre a minha bochecha, fixo meus olhos nos seus. Tentando descobrir como sair dali. Ela desce seus mão até meu pescoço pensando sua mão ali. Ele se aproxima mais raspando seus lábios frios na minha orelha.

- Corre! E se esconde. Estarei te esperando no corredor do restaurante. - ele sussurra baixo para que apenas nos dois fossemos capaz de ouvir - Eu cuido deles!

Afirmo com a cabeça. Tendo pensar com Edward iria cuidar de dois homens com armas. Saio de trás de Edward caminhando até a porta aonde os dois homens estavam. Um deles segura meu braço me impedindo de sair. Me sentia incubada por eles estarem encostando em mim. Tento soltar-me do homem, mas ele insiste em me agarrar. Tropecei quando chutava a perna do homem forte. Tentei lutar quando o mesmo me agarrar pelo peito.

Edward já estava socando a cara do outro homem, parte de mim queria ir fugir dali e correr para quarto do meu pai. Mas a outra parte está interligada ao Edward o que me impede. De o deixar levando porrada.

O homem agressivo me segura fazendo pressão contra a porta. Solta e vai ajudar o seu amigo. Neste momentos vejo a hora perfeita para correr de lá. E corro, meus pés ganham vida me levando para o mais longe possível. No entendo não avia um rumo. Eu estava fugindo do meu próprio quarto pois dois caras armados evadiram ele. Tenho que me verificar se alguma placa na minha porta dizendo "entre". Já bastava Edward praticar isso. Outros também?

A minha cabeça, estava caída sobre meus joelhos. Sentada no fundo do restaurante. Assustada com tudo que se passou! Não sei como... Mas Edward estava cumprindo o que disseste. Ele estava me protegendo. Mesmo eu não sabendo ao certo sobre o que ou quem ele me protegia.

Não sabia se ele iria conseguir se safar daqueles daqueles estranhos homens. Minha agonia não era meu conforto. Poderia estar a xinga eles por terem me acordado. Acordado de um sonho quente com Edward.

Isso é tão estranho para mim! Ter sonhos e eróticos com uma pessoa que me persegue a noite.

Fecho meus olhos tentando lembrar-me do seu toque na minha pele.

Seus beijos eram espalhados pela minha coxa. Enquanto sua segurava forte em minha bunda. Seguro no lençol da cama em antecipação, queria de todo jeito seus lábios em minha excitação. Ele sabia perfeitamente como me provocar. Seus dedos passavam pelo finos pano da minha calcinha molhada, acariciando meu clitóris. Eu não iria me contentar apenas com isso, eu queria que ele me preenche-se com o seu membro. Seu dedo empurra minha calcinha para o lado e penetra seu dedo estimulando meu praz...

- Darcy? Darcy? Acorda - ouço a voz rouca em minha cabeça, mas não me importo apenas quero continuar o sonho.

Prazer, seria inesquecível te-lo dentro de mim. Mas vou ser uma boa menina e entrar no seu jogo. Ele retira seu dedo substituindo por sua língua. Oh. Como é bom! A fundo na cama gemendo seu nome cada vez mais alto.

- Edward! - gemo mais alto seu nome.

- Darcy? - escuto.

Escuto mais não era no meu sonho é sim bem a minha frente, abro os olhos espantada. E coro bruscamente por ele estar na minha frente em quanto eu sonhava com ele. E pior. Gemia seu nome.

- Esta tudo bem? - pergunta, observo seu rosto e olho para uma marca vermelha na sua sobrancelha, o sangue escorria de lá. Avia outra feriado na sua boca pior ainda. Toco nela e ouço o gemer de dor.

- Acho que está pergunta é minha! - respondo fugindo de sua pergunta.

- Não! Não é sua. Você está suando, esta vermelha e gemendo meu nome como se precisa-se de mim! - só espero que ele não perceba qualquer sinal de que eu estava... - Ou você estava tendo sonhos eróticos comigo!

Cadê o buraco? Quero me enfiar nele.

- O que não! Não mesmo! - levanto-me disfarçando a mentira.

- Vamos! Eles já foram. Vou te levar para minha casa. - não discuto com ele apenas deixo ele me guiar.

Saimos do hotel. Caminhamos até o final da rua, aonde está seu carro estacionado. Entramos nele sem dirigir nenhuma pala a ambos. Não sei que deve estar a se passar pela cabeça dele, só espero que não seja sobre meu sonho. A noite estava escura e a estrada quase não se via. Não podia ver para onde ele me levava. Mas sabia que era distante do hotel.

Querer falar com ele. Era o que eu precisava. E espero que ele entenda isso. Não é como se todo dia dois homens entram no seu quarto com uma arma apontada para você! E eu podia sentir que Edward tinha a ver com isso. Eu queria entender tudo e ele não poderia me parar disso.

- Porque aqueles homens estavam no meu quarto? - pergunto baixo.

Um filme de imagens passam pela minha cabeça. Pensando se propositadamente Edward não estivesse lá. Eu não gosto nem de imaginas em que estado eu estaria neste momento. Poderia ser meu fim.

- Michelin!

Não é possível.

Não a como de eu ter ouvido isso! Como? Meu coração batia no meu peito em uma grande velocidade. Edward me encarava esperando uma excreção em meu rosto. Por momentos eu não respirei. Realmente eu neste momento está criando uma bolha de proteção. Isto é algo do gênero passado. Falar da minha progenitora não é algo fundamental para mim vida. Eu sempre preferi esconder ou tentar esconder o fato de não ter um mão.

Era uma regra para mim! Ninguém fala dela e e não precisava reviver todos o que eu já passei. Roendo as memórias.

- Minha...Minha Mãe? - pergunto trêmula, eu estava aponto de chorar.

- Sim amor!





Continua...

ESTOU POSTANDO TODO DIA UM CAPITULO! eh.

Estou muito feliz por vocês estarem lendo ela. Tenho planos grandes para essa fanfic, e fico tão feliz quando você comentem que estão gostando. Dizer que vocês são umas excelentes pessoas por ajudar a realizar meu sonho. Por estarem me acompanhando.

VOTEM E COMENTE. Isto ajuda muito. Me iniciativa para continuar ♥

Amo-vos!

Covly.

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