Playing With Desire

Don't expect the future

- Sim, porra, claro. - Ele olha para a garrafa de vinho e estremece um pouco quando derramo o líquido pela sua ereção, sujando um pouco o chão, mas não demoro a levar minha boca até ele novamente, bebendo o vinho, que agora também tem gosto de Teddy.

Ele segura a garrafa e derrama mais um pouco em seu pênis, fazendo uma parte do vinho entrar em minha boca. Engulo tudo e chupo com mais força. Afasto minha boca do pau dele novamente e pego num canto afastado da toalha, os chocolates que Teddy trouxe. Abro a embalagem de um e olho para ele com um sorriso safado.

- O que eu faço com isso aqui, Theodore? - Pergunto, segurando o chocolate entre os dedos e dando uma mordida na pontinha. Puta merda, que delícia. Olho curiosa para a embalagem que está no chão, mas não conheço essa marca.

- Já estão derretendo?

- Um pouco. - O chocolate está firme na minha mão, mas um tanto morno.

- Deita no chão e passa ele aonde você quer que eu lamba. - Ele sugere, com uma sobrancelha arqueada.

- É claro, com prazer. - Sorrio para ele e viro de costas, pedindo para ele tirar meu sutiã. Teddy o faz e acaricia delicadamente meus seios, que já estão entumecidos. Deito no chão na frente dele, com minhas pernas abertas bem próximas ao seu rosto. Sorrio, encarando-o e passo o chocolate primeiro nos meus lábios e desço pelo pescoço, passo pelas minhas clavículas, pelos seios, contendo um gemido ao sentir o toque gostoso do doce nos meus mamilos, o desço pela barriga e com um sorriso triunfante, o enfio dentro da minha calcinha, o deixando lá e chupando meus dedos em seguida.

- Sou toda sua. O que você vai fazer agora, Teddy?

Ele sorri e engatinha até ficar por cima de mim e então, me beija, sugando o chocolate da minha boca e a limpando. Teddy desce a boca para o meu pescoço e trabalha com sua língua esperta contra minha garganta, dando leves chupões em seguida. Quando ele decide que está limpo, ele desce a boca e trabalha em minha clavícula e seios. Empurro o corpo contra sua boca e gemo alto, porque a sensação é boa demais. Sua língua morna contra o meu corpo frágil e sensível. É dos Deuses.

Theodore segura meu corpo no lugar e descreve círculos sob minha pele da barriga, lambendo tudo e me limpando. Seguro sua cabeça, antecipando-me quando ele segura minha calcinha e a tira sem pressa nenhuma.

- E agora, Ivy? Será que eu como esse chocolate todo ou será que eu já comi doce demais por hoje?

- Eu acho que você deveria tentar a sorte e arriscar uma diabetes.

Ele ri gostoso e encara meu sexo exposto.

- Isso vai ser algo único. - Ele sussurra, fechando os olhos e afundando a boca no meio das minhas pernas. Puxo o ar curto três vezes seguidas e fecho os olhos, levantando meu quadril. Cacete de boca gostosa!!! Teddy se afasta um segundo para engolir o chocolate e então encosta a boca de novo, me lambendo e chupando, não deixando rastro nenhum doce no meu corpo. Ele enfia dois dedos dentro de mim e os movimenta, fazendo-me ir a loucura.

- Ah, você gosta disso, não é? - Ele está rouco e eu quase não escuto o que ele fala. - Conta pra mim o quanto você gosta.

- Eu gosto muito. - Grito quando ele me morde. - Ai Deus, eu gosto pra cacete!!!!

Theodore abre mais minhas pernas e suga meu clitóris com força, decidido a me levar ao orgasmo. Seguro sua cabeça no lugar e continuo falando o quão bom é, até minhas palavras não fazerem coerência e ele descer um pouco a boca, até a minha entrada para se lambuzar com meu orgasmo.

- Você trouxe camisinha?

- O que você acha? - Pergunto meio zonza ainda.

- Eu acho que você deveria me responder, porque eu juro, que se você não trouxe, eu te jogo pela janela. - Ele ri e esconde o rosto nas minhas coxas.