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- Não faz isso aqui! - Ele disse em um tom desesperado, mas a rouquidão da voz dele não deixava de ser deliciosamente sexy.
- Porque Diego? Tem medo das consequências? - Eu continuei dançando, até que ele me puxou pra um canto mais esquecido da boate. Pisquei pra Tina e ele entendeu.
Nós chegamos em um lugar super vazio, não havia ninguém a não ser nós. Eu sofri um arrepio gélido que subiu da minha espinha até meu ultimo fio de cabelo, Diego colocou a mão quente e grande dele sobre a minha bct que em um instante eu senti molhar Me encostou na parede gelada e sussurrou perto da minha boca.
- Eu não tenho medo de nada! - Eu nem dei ao luxo de resposta, revirei os olhos em um gesto fútil e ia caminhando pra sair daquele aperto. Mas ele foi mais esperto e mais rápido.
- Onde pensa que vai? - Ele me mantinha lá, estava eu presa pelos dois braços com as costas em uma parede SUPER gelada e suada, pela quantidade de gente que havia no local. - Você vai ficar aqui comigo, aí sim nós saberemos quem tem medo.. - Ele me beijou, me envolveu em um beijo cheio de desejo.
A boca dele estava quente e a língua dele parecia brincar com a minha dentro da minha boca. As mãos dele permaneciam imóveis na minha bunda, vez ou outra ele apertava e puxava minhas nádegas pra cima, minhas mãos estavam dentro da camisa dele e eu arranhava as costas dele com força, queria que ele sentisse dor. Ele gemia abafado em minha boca, mas eu sabia que não era de prazer, colocava cada vez mais força.
- Quer me machucar vagabunda? - Ele me disse. Quando eu abri a boca pra responder ele me beijou novamente e colocou a mão dentro da minha calcinha por trás. e foi andando com os dedos até a entrada da minha bct . Aquilo me fez molhar mais a calcinha, aliás.. seus dedos!Ele não me fez carinho nem nada, enfiou logo de uma vez 3 dedos em mim, aquilo me machucou e me fez soltar um gritinho agudo enquanto nos beijávamos, mas logo o que era um incomodo se tornou prazeroso, eu rebolava nos dedos dele o fazendo por e tirar os dedos com uma velocidade gostosa, ele colocava e tirava cada vez mais rápido; eu me apertava cada vez mais no copo dele e enfiava as minhas unhas cada vez com mais força nas costas dele, ele gemia de dor e eu sentia sua pele sair por entre os espaços de minhas unhas; mas ele não reclamava nem pedia pra mim parar, só quando sentia mais dor enfiava com mais força os dedos em mim, o que me fazia arquejar de dor; mesmo dada as circunstancias eu gozei. Ele sentiu e tirou os dedos de mim e os colocou em sua boca. Chupou seus dedos e voltou a me beijar, me fazendo sentir meu próprio gosto.

Me coma com carinho - PARTE 1Onde histórias criam vida. Descubra agora