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Ficamos em trocas de olhares indecorosos por um tempo, senti meu rosto corar e eu apertei os lábios. Ele se aproximou de mim, tentando um beijo. Eu sem graça, caí no sofá de pernas abertas.
Guilherme era romântico, lindo, fofo, um tudo! Mas não era bobo. Ser uma gracinha é uma coisa, ser um imbecil é outra. Ele caiu em cima de mim e começou a me beijar, a última coisa que eu pude realmente ver, foi a camisa dele caindo sobre a mesinha de centro e nossos corpos se afundarem e se confortarem no acolchoado do sofá da sala.
Nosso beijo era intenso, diferenciado, gostoso.. Minha roupa foi saindo com facilidade e caindo aos poucos no tapete persa da minha mãe. As dele estavam emboladas do lado do pé do sofá, a camisa encima da cueca, que estava encima da bermuda jeans. Eu sentia o corpo dele quente, a respiração ofegante sobre meu colo, o qual ele dedicava o seu tempo, beijando e acariciando meus seios enquanto coma outra mão ele brincava com os dedos saltitando sobre a minha bct. Eu me arrepiava a cada toque, as mãos dele eram másculas mas ao mesmo tempo ele tinha o toque suave que me fazia delirar. Ora outra ele pressionava meu grelinho, o que me fazia gemer baixinho. O que eu realmente achava estranho é que ele não me deixava tocar nele de nenhuma forma. Quando tentava, ele aparava o que estava fazendo e prendia meus pulsos contra o braço do sofá. Isso me excitava.
Depois de um tempo nesse chove e não molha, ele me pegou no colo e me levou pro meu quarto. Me deitou na cama e logo em seguida veio também. Ele tinha uma cara de safado irresistível, de deixar qualquer uma louca. Deitou sobre mim e me beijou por inteira, desde a orelha até a pontinha dos pés. Dando um valor, é obvio para as partes mais sensíveis. Eu não conseguia parar de ofegar, queria senti-lo, saber como ele era na cama. Foi mais que um pedido em silêncio, Guilherme as vezes adivinhava o que eu pensava. Naquele momento ele me penetrou com força. Me segurando estrategicamente pela cintura, vi meu mundo rodar. Meus olhos até embaçaram, então eu os fechei. Ele me estocava forte e apoiava o rosto sobre o meu ombro esquerdo. Sentia a respiração quente dele sobre a minha pele e os gemidos abafados sobre arfadas que ele dava; ele era ótimo. Me sentia mais quente do que nunca, a cada roçada que o peito dele dava sobre o meu colo era um arrepio diferente, meus mamilos estavam enrijecidos e eu me sentia submissa a ele. Nesse momento eu me despertei de um gemido alto e ele me beijou, como nunca. Me arrancando o ar, entrelaçou os dedos sobre os meus cabelos e os puxou me fazendo ficar com o colo levantado; ele apertou meu seios enquanto me estocava mais forte ainda. Ele olhava mordendo o lábio inferior, com aquela cara deliciosa de safado. Gemi, olhando pra ele. Ele franziu as sobrancelhas com uma feição de tesão e meteu mais forte. Nessa eu gozei a primeira vez.

Me coma com carinho - PARTE 1Onde histórias criam vida. Descubra agora