Acordei com alguem batendo na porta, e para minha surpresa era Ariel e dois de seus amigos.- Sua seus pais estão ai?
- Não. - respondi com cara de sono.
- Posso entrar?
- Entra ai. - ele entrou com os meninos o seguindo como um cachorro que segui seu dono.
- Vou me higienizar e já volto. - falei
- Estaremos te esperando aqui. - Falaram com um semblante estranho.Quando voltei eles já estavam em meu quarto, então os mandei sair para me vestir, eles se recusaram e quando fui sair para me vestir no banheiro Ariel puxou meu cabelo com força e me encostou na parede dizendo.
- Ontem você fugiu de mim.
- Ariel você estava bêbado, me solta! - falei agressivamente
- Hoje você vai ser meu de qualquer jeito.Então ele puxou minha toalha me deixando despido, eu o bate e sai do quarto correndo, na cozinha falei que meu pai estava de folga e tinha ido ao supermercados mas ele não acreditou e mandou seus amigos me segurarem. Então Ariel começou a tirar a roupa na minha frente eu estava com muito medo, pois nunca passei por algo parecido, quando ele estava completamente sem roupa começou a me beijar batendo-me na cara, eu implorava para os outros dois me soltarem mas parecia que eles não me escutava, eu gritava por socorro e eles me ignoravam. Fui obrigado a fazer sexo oral nos três e como se aquilo não bastasse eles me batiam com um sinto enquanto eu gritava.
- Por que vocês estão fazendo isso comigo? Para! Para! Para... Por favor... - falei enquanto chorava
Eles pareciam gostar do meu sofrimento, quanto mais eu gritava mas eles me agrediam me chamavam de bichinha safada, veado, boca gostosa entre outras coisas. Então o Ariel falou
- Vamos fuder esse gayzinho safado.
Todos me olhavam como um lobo que desejava uma galinha, quando o Ariel me deitou sobre a mesa e chupava minha bunda com suavidade não posso negar que aquilo me deu muito tesão mas eu ainda implorava para eles pararem.
- Nossa que rabinho gostoso! - disse um dos rapazes
- Vamos arrombar esse rabo falou o outro gritando e batendo em minha bunda com o sinto.- Para! Para! Para... Por favor. - gritava enquanto eles me seguravam.
Então ouso a voz do JP.
- Filho, filho, filho. Acorde. - ele falava com uma voz calma.
- Pai que bom que está aqui. - falei enquanto o abraçava.
- Foi só um pesadelo.
- Obrigado por me livrar dele.Ficamos ali abraçados por um bom tempo sem dizer uma só palavra. Fazia tempo que não nos abraça-vamos daquela maneira, ficamos ali até eu pegar no sono.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Quando tudo acabar.
FanfictionAlphonse é um garoto normal, em fase de descoberta e grandes decisões. Mas existe uma grande diferença entre ele e outros garotos que muda totalmente a trajetória de sua vida.