Decolando para o sucesso

Extra: atras dos desejos

Depois da minha conversa com o Davi fiquei receoso que ele fosse para casa da Talita e chorasse as pitangas para ele, com certeza ela ficaria ao seu lado. Portanto fui para lá quando sai do emprego e ela estava dormindo, eu a acordei e sua carinha não estava muito boa, fui ver sua temperatura e ela estava com febre. Não sabia o que estava acontecendo, não era para ela estar sozinha cade o parasita do Davi? Perguntei e ela me respondeu que eles tinha conversado e que ele iria se afastar por um tempo. Não ia negar que tinha ficado feliz, mas ao vê-la naquele estado eu me senti triste também afinal eu entendia a importância dele na vida dela.
No dia seguinte, resolvi que ficar a manhã com ela. Ela já estava melhor, porém não queria deixá-la sozinha e a incentivei a se reerguer afinal a vida não parava porque ele pediu a ela um tempo e prometi que dessa vez eu que iria curar seu coração.
Me ligaram do restaurante falando que precisavam que eu chegasse o quanto antes para resolver as coisas já que ninguém tinha paciência para a Mariza e eu resolvia os problemas, liguei para Ju para saber se ela poderia ficar com a Talita ela adorou a ideia e disse que levaria minha mãe junto, concordei. Minha mãe estava pegando muito no meu pé por não estar tão presente nesse nosso momento, segundo ela, ela esperava que demorássemos um pouco mais para encomendar mais netos e não sabia se teríamos mais filhos já que viriam dois de uma só vez, todos os dias ela falava à mesma coisa mas não dependia só de mim, a Talita tinha que ficar a vontade com essa situação também.
Cheguei em casa à noite e eu e a Talita estávamos nos provocando até que ela sentiu o desejo de comer pudim com melancia. E eu estou aqui rodando a cidade atrás de uma melancia para ela tarde da noite, ainda duvidava que ela fosse comer essa coisa parecia nojento.Ja estava rodando a uma hora e nada, até que lembrei que hoje fomos fazer compras no restaurante e lá tinha uma melancia , fui até lá amanhã eu comprava outra e colocava no lugar.
Voltei para casa, Talita estava cochilando com uma mão na barriga e outra segurando um livro, estranhei ela nunca foi muito de ler mas achei tão fofo aquela cena que tirei uma foto, fui acorda-la. Mesmo que não quisesse mais comer ela tinha que ir para cama senão amanhã ficaria com mais dores nas costas do que já estava sentindo.