Eu tomei o meu banho com meu coração apertado por não conseguir contar toda a verdade pra minha mãe. Mas eu estava apaixonada por Paulo de novo. Fiquei meia hora embaixo do chuveiro lembrando da transa que tínhamos acabado de ter na garagem. Meu Deus, ao mesmo tempo que eu nao quero, eu quero.
Vou pro meu quarto e coloco um vestido e vou pra sala e vejo a minha mãe sozinha, me sento ao lado dela e dou um abraço apertado.
- Eu te amo mãe, te amo demais. Engulo o choro e respiro fundo.
- Oh minha filhota mamãe também te ama, que carinho gostoso. Ela me abraça bem forte e beija a minja cabeça.
Eu nao conseguia pensar em outra coisa a não ser no que eu tinha feito com Paulo, namorado da minha mãe.
- Que lindas as minhas princesas. Diz Paulo e eu logo solto minha mãe mantenho meu olhar sério.
- É amor, somos as mulheres da sua vida, eu sua mulher e Clarinha sua filha emprestada. Diz minha mãe e chama Paulo pra se sentar no meio de nós.
Que inocente a minha mãe, mal ela sabia que eu não era filha emprestada e sim amante de Paulo. Por falar nele, ele adorava me seduzir e me provocar, ele usava uma bermuda jeans com uma blusa manga polo que na manga notava que estava bem apertada em seus músculos.
- O que temos pro jantar? Diz ele e abraça em volta do pescoço da minha mãe.
- Eu fiz um bife com fritas, comida que vocês adoram. Diz minha mãe.
Nossa a minha boca encheu de agua na boca e fui direto pra cozinha, peguei prato por prato e fui colocando sobre a mesa, organizei tudo e vi eles se aproximando e se sentando na mesa. Paulo me olhava como eu olhava pra aquele bife que mamãe tinha feito. Eu tentava escapar dos olhares dele pra minha mãe não desconfiar de nada. E ali jantamos, calados.
Acabamos de jantar e lavei toda a louça, precisava fazer alguma coisa pra tirar Paulo da minja cabeça. Encostada na pia, lavando as panelas sinto Paulo por trás de mim sarrando.
- Saí daqui ta doido? Minha mãe pode ver isso, sai cara. E empurro ele pra trás com meu corpo.
- Eu quero você hoje, sai de casa no meio ds noite e me espera na garagem. Ele fala e coloca a sua taça de vinho na pia e vai pra sala e se senta ao lado da minha mãe e a beija.
Como ele conseguia ser tão canalha assim, mas eu fiquei na dúvida na proposta dele, eu não sei se aceito ou se eu não aceito. Mas apesar que minha mãe toma remedio pra dormir né? Na noite na cozinha la de casa ela não acordou e nem desconfiou de nada, então eu posso ir me encontrar com Paulo.
Guardei toda a louça e me despedi da minha mãe e fui pro meu quarto, liguei a televisão e fiquei viajando vendo um filme e escuto um barulho na porta do meu quarto. Era Paulo, me levanto da cama e abro a porta.
- Vamos, se esqueceu? Diz ele ja me puxando pela cintura.
- Espera e cadê a minha mãe? Digo afastando meu corpo do dele.
- Ela ta dormindo, eu vi quando tomou o remédio. Ele ja me segura e vai beijando o meu pescoço e vamos pra garagem.
Ja cheguei tirando aqueka Pólo do Paulo e beijando ele bem loucamente, da garagem era possível escutar o som das ondas do mar baterem na areia. Dessa vez eu me abaixei e fiz um oral bem gostoso em Paulo, chupava como se não houvesse amanhã. Ele gemia, era um gemido rouco e bem forte. Ele me segura e me coloca debruçada no capô do carro e sem esperar, mete em minha buceta. Nossa aquilo foi bem gostoso, eu gemia bem baixo no início.
- Ai que gostoso Paulo. Dizia nos intervalos dos gemidos.
- Gostoso é eu ficar transando com você escondido, isso me mata de tesão sua vadia. Ele diz, da um tapa em minha bunda e continua bombando.
Pela primeira vez Paulo me xinga e dá um tapa em minha bunda, sua mao grossa e áspera fez meu corpo entrar em transe. Eu fiquei bem louca de tesão e gemia um pouco mais alto, sentia o corpo de pau todo suado se encostar ao meu. Finalmente, Paulo goza dentro de mim, eu me visto rapidamente e vou entrando dentro de casa bem lentamente e volto pro meu quarto e fecho a porta, me deito na cama desligo a televisão e fecho meus olhos e como toda santa noite, só vinha Paulo em minha mente. Eu peguei no sono.
Eu estava apaixonada por Paulo, naquela noite tive um sonho que eu e ele estávamos casando, mas eu não me recordo de ver a minha mãe no altar segurando o meu buquê de flores.
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Paixão Errada
AcakNesse pequeno livro, de 15 capítulos irei contrar a história de Clara, mas todos a chamam de Clara. Uma adolescente, prestes a completar 18 anos, filha de Eva uma mãe bem dedicada, porém uma mãe jovem, 40 anos. Maria Clara, é uma menina comum, estu...