II- Goodbye

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Can't hide, what has come.
I have to go, I have to go
I have to go, and leave you alone
But always know, always know
Always know, that I love you so
I love you so
I love you so

O que está fazendo?- Perguntou Riva para a irmã. Marissa já estava a um tempo observando o céu a noite, para ver se acalmava os nervos devido aos acontecimentos recentes. Ela era fascinada por astronomia,a melhor de sua antiga casa, Ravenclaw.
- Só olhando as estrelas. Quer ver algumas constelações?- Perguntou para a irmã que assentiu com a cabeça e foi em direção ao telescópio enfeitiçado de Marissa, que enxergava por longas distâncias.

Riva foi procurando constelações no céu estrelado e sem nuvens, ao contrário dos seus pensamentos.
- Qual é a sua favorita?- Perguntou a ruiva para a irmã.
- A minha? Não sei gosto de tantas. Eu... Já sei!- Marissa girou o telescópio para o hemisfério sul e deu para irmã.- Aquela!
- Qual é o nome?- Riva tirou os olhos claros, idênticos ao da irmã, do telescópio e virou para a morena.
- Phoenix.- Marissa disse sorrindo, a ruiva também sorriu e foi procurando uma constelação para chamar de favorita.
- A minha é aquela! Qual é o nome?- A morena empurrou Riva do telescópio para descobrir de qual a irmã estava falando.
- Lynx, o lince.- Disse ela.- Eu gosto. Mas nunca achei parecida com um lince.- Riva riu e Marissa começou a guardar o aparelho de ver estrelas.

- Quando eu achar uma constelação vou chama-lá de A vermelha!- Falou a morena, a irmã riu e disse:
- E eu vou chamar de Missa!- As duas entraram rindo em casa e antes de dormir, procuraram estrelas, para aquilo durar para sempre.

9 Meses Depois

- Respira Missa! Respira- Dizia Riva, que estava quase sem ar, para a irmã. As duas estavam na maternidade construída no Santos Mungus 2 meses atrás, devido a um acidente que ocorreu com um nascimento bruxo em um hospital trouxa.

A bolsa tinha estourado em casa, a menininha sem nome de Voldemort já estava para nascer.

Riva acompanhou a irmã durante o parto. Não dava tempo para uma cesárea, era muito perigoso um bruxo nascer de parto normal, mas era o único jeito.

Marissa gritava muito. E em meio desses gritos fez um pedido a irmã.
- Se eu não viver deixe o sobrenome do pai! Ela precisa descobrir quem é um dia!- Riva dizia que não. Que ela ia aguentar. Mas ela só estava negando um fato. Ou era Marissa, ou era a criança.

•••

- É um menino!- Dizia o médico que acabara de realizar o parto de Ginny Potter. Harry pegou o menino nos braços sorrindo, os olhos semi-abertos já mostravam a íris negra da criança, seu olhar lhe lembrava Sirius. A mãe pediu para segurar o filho cheia de entusiasmo. O embrulho de luz em seus braços já tinha nascido com bastante cabelo castanho avermelhado.

A enfermeira levou o bebê para o banho. É Ginny foi liberado um pouco depois. Ela é Harry foram espiar pelo vidro da maternidade onde seu filho acabara de ser colocado.

Logo à frente tinha uma mulher fazendo a mesma coisa.
- Qual é o seu?- Perguntou a Sra. Potter para a ruiva de farmácia.
- Bom, não é bem meu é da minha irmã. Mas é aquela ali bem branca de cabelos escuros.- Disse Riva apontando para a bebê que, por coincidência, estava ao lado do primogênito dos Potter.
- E como está a sua irmã?- Perguntou Harry.
- Morta.- Respondeu. Ginny deu um soco no braço do marido. Ele pôs a mão na cabeça e se desculpou.
- Me desculpe, eu não sabia.- Disse Harry. Riva olhou para baixo e respondeu.
- Não se desculpe, ninguém nunca sabe.- Suspirou- Qual é o nome?- Perguntou para os Potters, desviando do assunto indesejado.
- James Sirius.
- Por que?
- Era o nome do meu pai e do meu padrinho.- Respondeu Harry.- Os dois foram mortos por causa de Voldemort, mas só meu pai foi assassinado por ele, meu padrinho não.

Riva estremeceu só de ouvir o nome. O culpado da morte da irmã, da morte do marido 4 meses atrás por comensais fugitivos.

Voldemort era o seu problema.

- O que foi?- Perguntou Ginny.
- Nada... É que esse nome...- Ela disse. Harry tentou a tranquilizar dizendo algumas coisas.
- Não precisa ter medo, ele já se foi. E os comensais fugitivos já estão sendo presos. Logo não sobrará nada relacionado ao Voldemort.- Riva assentiu com a cabeça apesar de saber que não era bem assim, já que a filha de Voldemort, uma Riddle, estava na sala da frente.
Ginny tentou desviar do assunto e perguntou:
- Qual é o nome dela?- A ruiva de farmácia se virou para responder.
- Phoenix.
- Por que?- Harry perguntou.
- Era a constelação favorita da minha irmã.

Uma enfermeira loira saiu da maternidade e chamou Riva para entrar, deixando os Potters sozinhos no corredor.

•••

- Então senhora Joehn, a certidão será preenchida pela senhora, a responsável pela menor, qual será o nome?- Elas estavam no cartório da maternidade, a ruiva tirou a varinha do bolso e escondeu nas costas. Olhou para a enfermeira e disse:
- Phoenix Joehn Riddle.- A enfermeira escreveu e virou uma estátua, paralisada de medo.
- Ri-d-d-le?- A moça disse assustada. Riva olhou para a enfermeira loira, levantou a varinha disse:
- Obliviate.

O problema do nome já foi resolvido, agora só tem que levar a menina a para casa. Os corredores estavam meio vazios, assim como seu coração. Estava sem seu marido e sua irmã, tudo que ela mais amava. Mas em seus braços estava Phoenix. Filha de Missa, sua sobrinha, sua esperança.

Mais à frente quase na saída estava o clã dos Weasley. Todas as mulheres em volta do novo bebê, todos os homens conversando. Victoire de apenas 5 anos brincando com Teddy, de 7.

James não era o único bebê dos Weasleys. Fred segundo estava com 3 meses. Luna estava grávida de gêmeos e resolveu aceitar a brincadeira da família de descobrir o sexo no nascimento.

Riva foi pegar uma água na máquina perto da manada ruiva feliz, talvez o pior erro de sua vida, o que podia ter lhe custado a  liberdade da sobrinha, o que poderia fazer com que o terrível segredo fosse menos sigiloso, se não estivesse com uma criança, talvez fosse o caso. Tudo por causa de um rastreador super avançado "caça Voldemort".
Harry Potter.

•••

Enquanto conversava feliz com seus amigos, Harry sentiu a temida sensação, a única que ele não queria sentir agora, no dia do nascimento do seu primeiro filho. Sua cicatriz ardeu.

Foi forte. Ele levou a mão na testa e soltou um barulho baixo com a boca.
- O que aconteceu Harry?- Perguntou Ronald Weasley. Potter estava tenso o que poderia ser? Não tinha nada suspeito por perto. Só alguns pacientes adormecidos e a mulher que tinha falado perto da maternidade. Mas por via das dúvidas decidiu falar.
- Ardeu. Faz anos que não arde!- Os homens ficaram tensos. Principalmente George, que lembrou da perda do irmão.
- Tem certeza?- Perguntou Percy.
- Sim, eu sei quando isso acontece.- Falou cravando os olhos verdes em Ron, que estava processando a situação.
- Vamos mais cedo para casa da minha mãe, ela deve estar esperando. Não diga nada para Gina até vocês voltarem para casa, Ok Harry?- Disse o mais novo dos Weasleys. Gui foi chamar as mulheres. Harry estava tenso, mas quando viu seu filho, tudo pareceu não existir. Quando tocou James, jurou para si mesmo que iria protegê-lo não importa o que custasse. Mas tem coisas que não podem ser evitadas, e uma delas é o adeus.

Goodbye, brown eyes.
Goodbye, for now.
Goodbye, sunshine.
Take care of yourself.
I have to go, I have to go,
I have to go, and leave you alone
But always know, always know,
Always know, that I love you so
I love you so, oh
I love you so, ooh
••••

NÃO SEI VOCÊS MAS EU SOU UM POUCO INSENSÍVEL
VOTEM PLEASEEEEEEEEE
EU NUNCA PEDI NADA PRA VOCÊS!!!!! QUERO MUITO QUE VOCÊS GOSTEEEEM DA HISTÓRIA!!

BEIJOS

HUFFLEPUFF MELHOR CASA

RIDDLEOnde histórias criam vida. Descubra agora