Dedicado a todos vocês!
Minha satisfação é a lealdade de vocês!!Estou caminhando em um beco escuro e grito o nome da minha irmã: Estrela! Estrela!
Ninguém aparece, chamo por Henri, grito seu nome várias e várias vezes, até que caiu em mim e lembro que não está mais aqui, morreu.
Me sento no chão e coloco as mãos sobre o rosto e começo chorar desesperadamente como uma criança que precisa de sua mãe.-Não tenho mais Protegidos, não tenho mais família, não tenho mais amigos, não tenho mais ninguém!! -digo com grande dor entre lágrimas.
Escuto passos vindo em minha direção no beco, e levanto minha cabeça em susto. Não vejo nada, nem uma sombra.
Toco minha coxa direita que está com minha adaga em uma bainha, a pego segurando firme, e ergo minha cabeça, mesmo ainda agachada. Observo o que pode está ao meu lado, o que pode está a minha frente, o que pode está atrás... isso tudo perturba minha mente, e surge um velho medo, aquele que posso ser torturada e morta.
Me levanto, e começo a correr daquele beco que não parece ter fim. Vejo logo a frente postes iluminando uma avenida, não sei exatamente que rua é esta, mas estas luzes me fazem acreditar que posso sair deste tormento.
Corro o máximo que posso, mas não consigo chegar até a parte iluminada, sinto que minhas pernas já estão falhando, minhas mãos suando e minha mente perturbada.
Escuto mais alguns sons se intensificando ao meu encontro, começo a girar em volta de mim mesma, vejo sombras e sussurros de risadas, agora reconheço estes movimentos familiares, são de Caçadores.
Claro, só poderiam ser eles. Eles estão atrás de mim novamente, e eu não sei como escapar deles, eles sempre vem atrás de mim, me atacam, me machucam...
-Ahhhh! -grito. Alguém me agarra com força por trás, me imobilizando.
Tento me livrar de seu aperto, praticamente em vão, apenas consigo afrouxar seu aperto, suficiente para segurar firme minha adaga e acertar sua coxa direita. Ele me empurra contra o chão e caiu apoiando minhas mãos evitando bater o rosto. Me viro e o encaro, ele toca o ferimento, mas não grita, me insulta ou se retorce no chão. Ao contrário, nossos olhares se cruzam, neles vejo ódio.-Pegou ela pra mim? -escuto a voz muito doce de Sofia.
-Não. -sussurro em medo.
O Caçador á minha frente acena em com concordância.
-Ataque. -ela diz suave. Os olhos do homem começam a ficar em chamas, ele sorrir, e se inclina para me exterminar.
-Não! Não! Pare! -grito em meio a prantos. Me debato, mas não consigo levantar, e isso é frustrante.
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OS PROTETORES (revisando)
RomancePLÁGIO É CRIME ! (Gostaria de avisar que este livro é a história original, verdadeira. Está havendo começos de plágios! Com títulos iguais e história muito 'bastante' parecidas, então peço para que não leiam estas outras "obras". Pois a série é minh...