Conheça Rush e Living!

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Living Peace.

Meu nome é Living, mas todos chamam-me de Live

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Meu nome é Living, mas todos chamam-me de Live. Fui criada por homens em uma comunidade anticapitalista. Quando falo isso às pessoas logo imaginam uma menina durona e primitiva, ou uma Hippie igualmente durona e primitiva.

Mas elas não poderiam estar mais enganadas.

Fui minada até o último fio de cabelo, e só uso roupa de cor rosa. Mas não me confunda com essas garotas preconceituosas e sem cérebro, que assim como eu também usam rosa e foram mimadas, pelo contrário, costumam dizer que não à pessoa mais inocente e gentil do que eu.

Meus melhores amigos, os gêmeos Matt e Max, três anos mais velhos que eu e também criados na comunidade, protegem-me de tudo e de todos até hoje. Enquanto estávamos dentro dos muros da comunidade eu não me importava, mas agora quero viver minha vida como uma garota qualquer. Mas está sendo difícil tirar da cabeça deles que minha honra não precisa ser protegida e que não é o seu problema.

Minha mãe morreu ainda quando eu era uma menininha, e a mãe dos meninos ao dar a luz a eles. As poucas mulheres da comunidade não interferiam muito na minha educação.
Não precisava de qualquer maneira, meu pai e o pai dos gêmeos davam conta do recado. A única coisa ao qual eles não faziam era me educar sexualmente, o que é o motivo por trás da minha inocência quase infantil.

Aos 15 anos sai da comunidade pela primeira vez. Os meninos, com 18 anos na época há muito já tinha conhecido aquele mundo totalmente novo pra mim.

Eu fiquei deslumbrada, não sabia o que fazer ou o que comer primeiro. Era tudo tão diferente, o ar, a comida, as pessoas, e as famosas tecnologias, que só conhecia através dos relatos de Matt e Max. Eles por sua vez, não perderam tempo e mudaram-se logo em seguida para a cidade mais próxima a comunidade.

Por um tempo fiquei depressiva, não tinha mais meus amigos comigo, e além do meu pai e do pai dos gêmeos, não tinha ninguém para conversar. Meu pai não tinha parentes vivos, minha mãe tinha uma irmã, a Tia Gracy, mas essa morreu a alguns anos deixando para trás meu primo Jax, ao qual tinha pouco contato, mas sabia que morava na mesma cidade que os meninos agora.

Decidi a partir de então que iria mudar-me da comunidade quando fosse maior de idade. E foi o que fiz.

Bom não imediatamente, mas aos 19 anos de idade, lá estava eu, morando em um apartamento com Matt e Max.

Rush O'Riley.

Rush é meu nome, minha vida foi marcada por tragédias

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Rush é meu nome, minha vida foi marcada por tragédias. Desde muito cedo tive que aprender a me virar sozinho, e foi assim que eu descobrir como a vida pode ser uma cadela que adora chutar bundas.

Principalmente a minha.

Acho que ela tem um caso amoroso com o meu traseiro, pois não posso contar às vezes em que a chutou.

Nunca amei ninguém, somente minha mãe, e nunca ninguém me amou. Nunca alguém olhou pra mim e viu além da casca, além dos piercings e tatuagens. Nunca, ninguém quis cuidar de mim, nem quando era um adorável maldito órfão aos seis anos de idade.

E isso me transformou no ser maldito que sou hoje.

Minha vida resume-se a isso.

Não gosto de falar dela com ninguém, e não falarei agora.

Tenho somente quatro amigos, Black, Jax, Ash, e Ryan. Os quais também fazem parte da minha banda, a Sin. O nome foi escolhido estrategicamente, a palavra pecado tem tudo a ver conosco.

Desde que me entendo por gente moro na pequena, grande, cidade de Berkeley, na Califórnia. E não pretendo sair daqui. Também não pretendo ser famoso com minha banda, esse nunca foi o objetivo.

Cantar é além de um hobby para mim, é o que faz minha vida girar, é a porra do meu mundo.

A vida não é a única que gosta de chutar bundas aqui, eu também adoro. Por isso luto, em sua maioria, clandestinamente. Unindo o útil ao agradável, ganho um monte de dinheiro dos imbecis que apostam nesses locais ilegais, e ainda alivio minha raiva, ou não, quebrando um nariz ou dois.

Outro hobby pra mim é foder.

Cara como eu amo uma bocetinha quente e molhada. Já comi 99% das mulheres, ou vadias como costumo chamar, de Berkeley. Elas vêm muito facilmente, por um tempo até perdeu a graça, pois não precisava fazer esforço algum para comê-las.

Não costumo foder a mesma vadia muitas vezes. Mulheres são loucas, e tendem a levar tudo a relacionamento sério.

O qual eu fujo como o diabo foge da cruz.

Também não beijo qualquer uma, nos meus 27 anos de vida, se beijei cinco garotas foi muito. Beijo é algo muito íntimo, e que a muito tempo não o faço. Meu último beijo foi dado há 9 anos, e mal me lembro com quem.

Não pretendo me casar, nunca, muito menos ter um moleque no meu pé, não suporto crianças, não gosto nem de vê-las na maldita televisão, são todas um pé no saco.

Desculpe-me pelos erros!




RUSH (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora