Capítulo sem revisão!
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Capítulo 4Rush O'Riley.
Saio da cafeteria e vou para onde deixamos, ontem, os carros de Blake e Jax. Após chamar o guincho e resolver o problema, passo o resto da manhã em minha casa compondo músicas. Hoje estou inspirado como a muito não ficava.
Passo horas assim, e quando olho para o relógio no meu pulso, vejo que está quase na hora do almoço. Decido ir à universidade buscar Living.
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Estaciono minha caminhonete, um Chevy Silverado, em um local proibido em frente ao campus onde sei que ela tem aula, saio do carro e apoio-me no capô com os braços cruzados. Algumas meninas passam e dão risadinhas para mim, outras piscam, mas eu ignoro todas.
Concentro minha total atenção na porta do prédio. Espero mais alguns minutos e a vejo, linda como sempre, numa calça jeans e uma t-shirt rosa. Não tenho controle sobre meu corpo nesse momento, meu coração bate acelerado, meu membro pulsa dentro das calças e meus pés movem-se, sem o meu comando.
Atravessando o espaço entre nós, eu me aproximo rapidamente. Sinto-me tolo de repente. Quer dizer, mal nos conhecemos, e aqui estou como um maldito perseguidor.
Penso em ir embora e estou quase fazendo isso quando ela me nota, sua boca se abre com a surpresa e seus olhos arregalam-se, mas depois, aquele sorriso que tanto amo aparece, um sorriso de orelha a orelha.
Sorriso que tanto amo?
Porra. Tragam meu remédio. Estou ficando louco.
– Rush! O que faz aqui? – diz aproximando-se. E eu a abraço.
A cativo em meus braços por alguns instantes, inalando todo seu cheiro de mulher com rosas e campo, depois, como muito custo, a liberto.
– Eu estava aqui por perto, e bem, sabe como é. – dou de ombros – Lembrei que você estava aqui e quis passar para lhe levar para casa. Fiquei preocupado, eu lhe trouxe e não sabia como você iria voltar. – dou um sorrisinho tímido, mentindo descaradamente.
– Eu iria liga para Matt ou Max vir buscar-me, mas já que está aqui. –levanta os ombros como se falasse o que eu posso fazer – Vamos, não quero atrapalhar você. – diz alcançando minha mão, e puxando-me para o carro.
E aquele choque se faz presente, no toque de nossas mãos. Mas aparentemente, eu sou o único a perceber isso.
Ao chegar ao carro, como em outras vezes, eu abro a porta para ela, prendendo-a com o cinto de segurança logo em seguida.
– Você estava brincando, quando disse ser eu sua única amiga, né? – indaga alguns instantes depois, quando o carro começa a mover-se.
– Não. Eu não tenho amigas, Living, somente amigos. E esses se resumem aos caras da banda.
– Isso não é possível. – sorri com incredulidade.
– É sim. Mulher para mim, só importa a sua boceta. Eu as fodo, elas vão embora, e nunca mais nos falamos. Resume-se a isso, basicamente. E se fizerem difícil, o caminho para dentro de suas calças, eu as mando embora. Não preciso cortejar para entrar em uma boceta. – falo sinceramente.
– Isso é sério? Mulher tem tão pouco valor assim para você? – eu desvio meu olhar do transito por um segundo, e a olho com a sobrancelha arqueada, como quem diz o que você acha? – Você realmente, não respeita o sexo feminino. – diz desgostosa.
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RUSH (Degustação)
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