As Quatro Nações

Aliança!

(Khan) Então eu entrei naquela cidade, passo a passo fui me consumindo de alegria ao ver aquelas ruas tão bonitas e limpas, os guardas que cercavam eu e meus amigos nos levavam até o palácio central onde eu iria encontrar o rei. Enfim chegamos aos nossos aposentos eu me dirigi a um quarto com Jessy enquanto jonas seguiu para outro com sua namorada, eu e Jessy deixamos nossas coisas na cama, eu me dirigi até a janela e ao sentir a brisa que passava  entre meus cabelos desejei fazer um passeio pelo jardim do palácio, então convidei Jessy.

— Jessy, o que você acha de sairmos daqui e darmos um passeio no jardim? Quero sentir esse ar fresco direto em meu rosto.

— Ual, você está realmente animado não é? (Disse ela rindo...), não sei se quero ir... estou cansada e confusa... sabe sobre aquilo que aconteceu no deserto...

— Por favor não se preocupe com isso nos vamos superar... (Sento na cama ao lado dela olho em seus olhos... pego em sua mão levantando-a até certo ponto onde inclinei minha cabeça e beijei-a com delicadeza...) Não se preocupe certo? (Continuei segurando em sua mão até abraça-la, em um abraço reconfortante no qual eu podia sentir seu coração pulsar forte e o calor de seu corpo.)

— Sim... Certo...(Disse ela enquanto começava a chorar...) Eu... eu... eu achava que a gente iria morrer, sabe... eu fiquei tão preocupada com o que poderia acontecer com você ou a os outros e eu sequer podia fazer algo para ajudar...(Ela continuava a chorar enquanto deitava em meu colo se acalmando cada vez mais...)

— Pois é... acho que o passeio épico pelo jardim do palácio não vai acontecer, estou certo princesa Jessy? (Disse eu em um tom de brincadeira.)

(Ela ri por um instante)

— Você não vai ficar zangado não é?

— Com você? Não, pode ficar tranquila. (Peguei seu corpo deitado sobre o meu enquanto eu estava sentado e deitei-a na cama, acompanhando ela deitei ao seu lado... ergui minhas mãos e em um gesto carinhoso coloquei seus lindos cabelos por traz de suas orelhas... cheguei mais perto de seu rosto e quando ela ia começar a falar meus lábios tocaram os dela, beijando-a de uma forma calma e carinhosa... esperei um pouco na cama até que ela adormecesse, então levantei e fui novamente até a varanda onde ao percorrer meus olhos pelo horizonte consegui avistar duas pessoas treinando, resolvi então que eu iria lá, cumprimenta-los e quem sabe conhece-los melhor.)

Entrei no quarto novamente e fechei as portas que davam acesso a varanda, olhei para jessy e sorri comigo mesmo, em pensamento jurei sempre protege-la.  Sai em passo vagaroso e lento de meus aposentos e segui pelo corredor em passos lentos até o quarto de Jonas, quando bati a porta ninguém saiu, tomei a liberdade de abrir a porta, e vi que os dois haviam caído no sono, já estava de tardinha e o sol que já estava querendo desaparecer no horizonte ainda iluminava com seus raios alaranjados enquanto o clima estava calmo e começando a esfriar com ventos frescos as arvores balançavam e ao sair do palácio eu pude sentir ele atravessar meus dedos, olhei para cima fechei os olhos, respirei fundo e segui em frente na direção do campo de treinamento, porem me deparei com algo inesperado e incomum, ao dar 20 passos para fora do palácio esbarrei em um jovem que corria desesperadamente enquanto olhava para traz parecendo fugir de algo...

— Ei o que pensa que esta fazendo correndo desse jeito pelo palácio , pode machucar alguém...

— Não se meta no meu caminho, eu sou Relik o guerreiro da agua e nada pode me impedir de sair deste lugar você me entendeu?

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(Relik) Já faziam 5 dias que eu estava trancado naquele local, sem correntes nas mãos ou nos pés porem eles não abriram mais a porta, com certeza com medo do que eu poderia fazer... então decidi fazer algo realmente louco, eu ia pular da masmorra, sim pular, no começo comecei a questionar se era o certo a fazer mas não havia opção eu já não aguentava mais de fome e sede, eu tinha que fazer algo. Então eu fiz pulei e ao cair senti algo muito macio, eu cai em cima do gramado, o que não impediu que eu quebrasse meu pulso esquerdo, fui muito dolorido e eu gritei, um grito baixo reprimido mais como o gramado estava alto eu não sofri muito mais além é claro dos ralados e hematomas que ficaram por todo o corpo. Me escondi atrás de um arbusto enquanto o guarda passava, esperei ate que ele desse a volta e aproveitei para correr, se eu conseguisse chegar até a praça ninguém mais iria me deter  pois com a agua da fonte eu iria moldar minha arma, esta por sua vez os guardas não aguentariam e sucumbiriam ao meu poder assim eu poderia escapar, porem neste meu plano algo deu errado, ao sair do arbusto eu olhava para traz, para que eu não fosse surpreendido pelos guardas, corri muito até próximo ao palácio onde do nada esbarrei com um cara, este por sua vez não parecia um guarda, ou um cidadão ele era diferente, então ele me disse: