Capitulo 26

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Acordo rodeada pelos braços de Heitor, sorrio me lembrando do que aconteceu ontem a noite, com certeza a noite mais perfeita da minha vida, me levanto com uma certa lentidão pra não acorda Heitor, pego a camisa dele e a visto.

Vou no banheiro e molho o meu rosto, quando a minha visão volta normal, me espanto pois o meu pescoço está cheio de manchas roxas, cara como vou falar isso pro meu pai.

Ok aceita Clara a noite foi boa é isso que importa, saio do banheiro e desso pro andar de baixo, e decido fazer um café da manhã na cama, procuro as comidas que preciso nos armários/geladeira e pego ovos, bacon, queijo e pão, organizo tudo e coloco as comidas em um prato, vou na geladeira e pego um suco de caixa de laranja, agora como eu vou levar isso tudo lá pra cima, ah deve ter alguma bandeja, começo a procurar e depois quando de um tempo acho uma bandeja, coloco as coisas na mesma e subo com a comida.

Chegando no quarto coloco a bandeja em cima de uma mesinha que tem em um canto e vou em direção a cama, sento perto de Heitor e começo a sacudir ele.

Eu: Heitor acorda. Espero um tempo e nada.

Eu: Heitor acorda. E nada, ok agora ele vai ver, me a próximo do seu rosto e tampo o seu nariz e sua boca, agora ele acorda sem ar, não demorou muito pra ele acorda assustado.

Heitor: porra Clara. Reclama enquanto eu rio.

Eu: desculpa mais você não queria acorda.

Heitor: você é minha namorada, não poderia me acorda de um modo carinhoso.

Eu: não. Respondo com uma voz inocente, ele esboça um sorriso, e me puxa pela cintura.

Heitor: você nunca vai me acorda de um jeito carinhoso não é? Sorrio e coloco os meus braços no seu pescoço.

Eu; não. Respondo sorrindo, Heitor ri e me beija delicadamente.

Heitor: você fez o café da manhã ?

Eu: sim, podemos comer na varanda ? Respondo como se fosse uma criança

Heitor: sim, mas deve tá frio.

Eu: tudo bem. Saímos da cama e fazemos um sanduíche com as comida que eu trouxe e colocamos suco pra ambos e fomos pra varanda.

Heitor: até que não tá tão frio.

Eu: pra você pois eu to sentindo muito frio. Ele dá de ombros e fala:

Heitor: sou acostumado, vim aqui muito quando criança, ficava eu e Luana pela mata, minha mãe ficava morrendo poia tinha medo que a gente se perdesse e meu pai ria dela, era muito engraçado. Imagino toda essa situação e sorrio, deveria mesmo ser muito engraçado.

Ficamos em silêncio só acariciando um ao outro e observando a mata, aqui é muito bonito várias árvores muitos pássaros é tudo muito lindo, depois disso nos arrumamos pra ir embora , organizamos tudo menos as decorações pois viriam umas pessoas pra arrumar a casa.

Quando fomos embora ele foi dirigindo pois eu não conhecia nada aqui, demoramos um bom tempo antes de chegar na casa dele.

Heitor: você quer entrar?

Eu: não eu vou pra casa.

Heitor: porquê?

Eu: você quer mesma que eu responda? Ele RI e responde:

Heitor: não, mas acho bom você colocar alguma coisa pra esconder esses chupão no seu pescoço. Fala rindo.

Eu: e você esconder esses arranhões nos seus braços. Ele fica sem entender, mas logo olha pros próprios braços e fala:

Heitor: carai, você fez?

Eu: o que você acha? Respondo sorrindo.

Heitor: eu ainda estou muito surpreso. Dou de ombros e lhe dou um selinho.

Ligo o carro e vou pra casa me contendo pra não passar de 100km , chego em casa e não encontro o meu pai, vou pro meu quarto tomo um banho e me ajeito pra dormi.

4 horas depois....

Acordo ouvindo pessoas falarem no andar debaixo e atrapalhando o meu sono, me levanto e antes de descer passou um bocado de base no meu pescoço pra ver se ninguém nota os chupões, desço já irritada encontrando Lygia, Arthur, Pedro, Luana, Heitor, diminuo o passo e começo a observa cada um e vejo que Pedro e Arthur estão muito abatido, chego na sala e pergunto:

Eu: o que tá acontecendo aqui? Eles me olham com tristeza e Pedro fala:

Pedro: Clara, Lorenzo e Guilherme estão mortos.

NOTA DA AUTORA:

Feliz natal povo lindo, esse cap é de presente pra vocês, apesar que o final não é tão legal, mas é agora que as coisas vão fica boa.

Bjs e até o próximo cap....


ClaraOnde histórias criam vida. Descubra agora