Capítulo 6

18 2 0
                                    

Mais uns quinze minutos e chego em um lugar onde era desconhecido pra mim.

-Pra onde você me trouxe Caio? saio da moto e me viro de braços cruzados.

-Relaxa, eu falei que se não falasse comigo na escola falaria na minha casa. ele disse descendo da moto e colocando na garagem.

Então ele sai pra falar comigo.

-Vamos, entra. ele disse mais me manti firme.

-Não entro em casa de estranhos. cruzo os braço.

-Você é difícil mesmo em garota, melhor assim. ele diz e me pega no colo.

Ele me carrega pra dentro de sua casa, que era muito linda.
Ele me jogou no sofá dele, eu numa tentativa de levantar mais foi falha tentativa.

-Caio, me solta eu tenho que ir pra casa. Digo tentando me levantar.

-Ou me escuta ou não sai daqui. ele disse e trancou a porta e escondeu a chave.

-Tá, você tem dez minutos para falar, seja breve. digo cruzando os braços.

-É claro que no começo eu fiquei com você por uma aposta, mais agradeço a deus e pedi obrigado pelo meu amigo que fez essa aposta comigo.

Ele disse e me fez raiva, eu fecho a cara, cruzo o braços e o encaro a fim de matá-lo.

-Calma, antes de você vir com palavras ofensivas, deixa eu terminar. Eu não sei oque tem em você mas sei que oque você tem me faz querer te proteger e cuidar de você, eu nunca gostei de garota nenhuma não, mais acho que oque estou sentindo é princípio de um amor. Ele me disse e sem pensar eu lhe lasco um beijo.

Começamos a nos beijar e Caio me imprensa na parede, levanta minhas mãos e cruza seus dedos com os meus, e me beija cada vez mais intensamente. São beijos apaixonantes e quentes ao mesmo tempo, então eu começo a beijá-lo cada vez mais intenso, ele tira minha camisa, e nesse exato momento meu celular toca, era um número estranho.

Então pego o celular e observo o número que me liga.

"Preciso atender Caio"
Digo e atendo

-Pois não? digo.

-Sophia, preciso te ver aqui na praça perto da minha casa, tem que ser urgente. Então reconheço a voz.

-Gus? Aconteceu alguma coisa? digo e Caio arqueando as sombrancelhas me olha.

-Não é nada vem logo. Ele disse do outro lado da linha.

Confio em você, Mãe 2Onde histórias criam vida. Descubra agora