Capítulo 17

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Até a procuro depois mais a vejo no pátio com o Gustavo nem falo nada, apenas saio, depois quando ela vai embora eu fico a olhando, ela retribui o olhar, sei que ela me ama muito e eu vacilei feio.

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Alguns dias depois.

Depois da situação toda de tiro na Sophia, fico pensando no risco de vida que a Sophia sofreu.
Um tiro é coisa séria, levanto mexendo minha perna bem devagar porquê ainda dói muito, o tiro rompeu o ligamento da perna, então levanto, ando bem devagar e preparo café para Sophia.
Então subo com o café na mão e vou acorda-la.

-Princesa, hora de levantar. digo dando vários beijos em sua bochecha.

- mais um pouquinho amor. Ela diz me abraçando.

-Não linda, levanta que temos aula hoje. digo e ela pega o café.

Então vou em direção ao banho, tomo meu banho e saio para pegar a roupa. Sophia entra no banho e eu vou forrar a cama pra ela, então nos aprontamos e ela estava linda com uma blusa azul clara, e uma calça jeans preta.

-Sempre linda essa Sophia. digo dando um abraço e a beijando.

-Obrigado amor, agora vamos. ela diz e me dá um beijo rápido.

Então ligo a moto e ela sobe. Saimos caminho a escola.

-Amor, vamos pegar o carro hoje, vamos comigo mais tarde? digo

-Que carro? E que horas? ela diz me abraçando forte.

-Eu tirei outro carro amor, depois da escola, vamos? digo .

-Sim amor. ela diz e paro a moto na escola.

-Vigia na sala do Gustavo. E cuidado com o braço. digo e  dou um beijo nela.

-E você cuidado com essa perna. Ela diz e sorri.

Sophia sai andando na frente, ela me oferece ajuda mais eu rejeito, então ela sai mais rápido e vai direto pra sala, eu chego na sala e vejo o tal amiguinho Fernando, amigo da Sophia, entro, sento mais na frente, oque não é muito normal mais não quero ficar perto desse Fernando, ele olha diferente pra Sophia.

-E irmão, oque ouve nessa perna? O braço da Sophia também está brabo em. Ele diz me dando um aperto da mão.

-Nada não, a aula vai começar. digo e me viro pra frente.

Fernando volta a sentar lá atrás e fico sozinho, presto atenção na aula e isso é mais estranho ainda, nunca presto atenção em aulas, mais não falo nada.

Toca o sinal do recreio e eu resolvo querer ir embora.

Procuro por Sophia mais sento em um banco e cimento e espero ela me ver.

-Me procurando amor? A voz doce e linda de Sophia soa no meu ouvido.

-Sim amor, senta, vou embora. Essa perna está incomodando. digo dando um beijinho nela.

-Vou também, o braço não ajuda muito. Ela diz e vamos para a moto, então ligo a moto e o amigo de Sophia chega.

Confio em você, Mãe 2Onde histórias criam vida. Descubra agora