Ama-me

CAPÍTULO 5

ENZO

Acordo com a claridade no meu rosto, porra esqueci de fechar a cortina ontem, quem vai se preocupa em fechar a cortina quando se tem duas loiras gostosas na sua cama. Viro pro lado pra ver se encontro elas, mas para minha satisfação acordo sozinho, ótimo! Assim me poupa o trabalho de dispensar elas. Tem mulheres que não sabe o que caso de uma noite e isso me irrita, sempre deixo claro o que eu quero mas sempre tem umas que não entende, elas devem achar que ser uma vadia na cama vai fazer nós homens se apaixonar por ela, claro que se um dia eu vier namorar não irei querer uma frigida, mais a uma grande diferença em ser uma vadia na cama e ser uma vadia fora dela. Não tenho namorada e nem quero, nunca namorei, ao contrário do meu primo, Filipe não penso em ter uma família, pelo menos nem tão cedo.

Me levanto pois tenho um compromisso importante com o Sr. Victor, meu pai, ele que quer eu presenciei ele abrindo um testamento mesmo eu sendo futuramente advogado criminalista, nossas família vem toda de uma liagem de advocacia. Olho o relógio e pulo da cama pois já estou atrasado! Tomo banho em tempo recorde e vou pro meu armário pegar uma roupa. Pego tudo preto terno, gravata, sapato. Depois tudo do uma olhada no e espelho e confirmo o que já sei: eu sou lindo pra caralho! Sem querer me gaba mas já me gabando, eu realmente sou lindo. Tenho um metro e noventa, sou moreno, olhos verdes intensos, cabelo preto que vai até a orelha, eu sei eu sei, não tenho do que me queixar, moro com meus pais mais tenho meu espaço, minha mãe dona Thais disse que só saio de casa só se for casado. Fecho meu apartamento de fodas e vou embora.
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Tenho que chegar em Copacabana o mais rápido possível, mas o trânsito não ajudar. O melhor amigo do meu pai morreu já faz mas de um mês, papai ficou muito abalado com isso, eles eram amigos desde o tempo da faculdade, minha mãe era amiga da mulher dele, que até onde eu me lembro morreu a alguns anos atrás. A nossa família foi no enterro dele, vi os filhos dele, mas não vi a bastardinha...bom e assim que minha mãe chama ela. Minha me disse que a mãe da bastardinha estragou o casamento da amiga dela, Cecília.
Depois de ficar em um trânsito desgraçado finalmente chego finalmente na casa dos Mendes. E que casa em! Essa casa tem a marca da minha mãe, ela e arquiteta.

Estaciono meu Audi, e entro já que minha entrada estava liberada. Vou andando a passos largos porquê estou mas que atrasado, sou recebido pela governanta que já estava na porta, ela me leva até o escritório. Assim que chego no escritório vou logo justificado o meu atraso mas sou interrompido uma uma gostosa com cara de braba que só de olhar faz meu amiguinho de baixo ganha vida! Ela e linda, morena um pouco baixa, ela continua olhando pra mim com a cara de brabinha... com esses olhos cor de mel que transmite uma dor, que Porra essa! Fodeu agora estou virando sentimental! Ela parece ter uns dezesseis a dezessete anos. Quando ela abriu a aquela boca e falou comigo, meu pau se contrai e fico imaginando essa boquinha em volta do meu pau, séria maravilhoso, adorei ver ela com raiva então irrito mais ainda ela.

Mais tudo acabou quando descobri que ela era filha do Sr. Mendes. PQP! Estou me sentido o pedofilo, não acredito que pensei isso de uma criança, mas é que ela não parece uma criança, não tem corpo de criança, nem o jeito de agir dela e de uma CRIANÇA!!! Fico com raiva de mim mesmo, eu futuro advogado criminalista que vai acusar bandidos tendo pensamentos pecaminosos com uma criança, afasto esses pensamentos. Depois de ter me explicado e ter sido desafiado pela criança, sim! Ela me desafiou ninguém me desafia! Depois de termos trocando mas algumas farpas, meu pai começa a reunião. O irmão mais velho dela terá que viajar o que me faz pensar que ela terá que ficar com o outro irmão dela com cara de irresponsável, outro irmão dela terá que fazer uma faculdade se quiser mexer na parte que ele cabe na herança, o cara ficou paralisado quando escuto isso. A criança ficou consolando ele e depois o mais velho foi a encalço dois dois, a criança chama ele por um apelido ridículo que me faz dar uma risada, mas a criança tem uma boca atrevida e logo devolve a minha ironia me chamado de anzol... se ela soubesse o tamanho do meu "anzol" ela ficaria de boca aberta literalmente. Mas quem acabou ficando de boca aberta foi eu quando soube que ela terá que morar sob o mesmo teto que eu em tempo indeterminado.