Hoje eu percebi mais nitidamente
Que meu amor não vale nada
Pra quem sempre veio na frente...
Ó... garota que sempre foi amadaPorém, sei que sou o culpado
Por, sem carinho, ter tratado
O amor dela que me fez tão feliz...
Aaaa... Como me lembro da beleza de sua íris...Lembranças que me trazem o desejo
De poder dar lhe mais um beijo...
E a angústia de não poder fazê-lo
Pois, o tempo já matou esse apeloToda essa tragédia está marcada na minha história
Apenas mais uma dedicatória
Da tristeza para a alegria
Que como sempre, está aflitaAssim, este poeta é fadado ao tormento
E que assim seja... para sempre no sofrimento
Pois dele poderei tirar minha poesia
Que aos pobres corações dará uma anestesiaHoje eu percebi...
Que meu amor não vale nada.
E entre lágrimas escrevi
Neste poema, mais uma quarta