Capitulo 7

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    π Florence π

Estou a mais de uma hora esperando uma resposta só desconhecido e nada! Será que é alguma brincadeira de mal gosto? O que está próximo? Será que a da clínica? Acho que não.
Agrr, que raiva!

Olho o relógio na parede e vejo que já passa das duas da manhã! Será o que ele deve está fazendo?

" - Numa madrugada de domingo, o que será que ele está fazendo Florence? - Atira meu subconsciente e penso no pior."

Será que ele está com aquela vaca? Será que os pesadelos voltaram?

Meu coração aperta em saber que ele tenha passado esses últimos dias sem dormir por causa dos pesadelos. Eu queria saber o motivo dos mesmos mas ele não me conta! E também não é mais da minha conta.

Frustrada, levanto da cama e vou para o banheiro lavar minha "alma".

Despir - me e entro debaixo do chuveiro, ligo o interruptor e a água quente sobre minha pele cria uma ótima sensação.

Passo sabonete e depois que ele já se foi, desligo o interruptor e saio do banheiro enrolada numa toalha.

Vou até a cômoda e pego numa calcinha preta e numa blusa roxa, vestindo - as em seguida.

Amarro meu cabelo num coque e deito - me na cama, mas antes de dormir olho se já tenho uma reposta do desconhecido, nada.

Pego no sono quando crianças ruivas e loiras dos olhos azuis claros correm pela casa e Edward corre atrás delas.

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       π Edward π

Desembarco no aeroporto de Seattle quando sinto meu celular vibrar.  Vejo um número desconhecido e decido ignorar, o que eu preciso agora é chegar em Vancouver.

- Senhor. - diz Albert enquanto abre a porta do carro para mim.

Está chovendo muito.

- Albert, para Vancouver, agora! - digo.

- Senhor, as estradas estão interditadas só serão liberadas amanhã. - diz e olho - o pelo retrovisor.

Vejo o medo tomar conta dos seus olhos e respiro fundo.

Dou um murro na janela do carro fazendo o mesmo balançar.

Já não basta o atraso do vôo e o embarque forçado aqui por conta da chuva, agora as estradas estão interditadas? Parece que o mundo está contra mim!

- Dirija até o hotel mais próximo.- digo tentando me recompor.

- Hamitons? - pergunta.

- Apenas Dirija, Albert. - digo sem paciência.

Assim quando a chuva passar vou para Vancouver

Não importa a chuva, pode até está acontecendo um terremoto ou maremoto, eu vou para aquele casamento encontrar minha menina.

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Ooi unicórnias! Está pequeno, eu sei mas eu havia escrito até o capítulo dez só que eu perdir e tive que refazer. Espero que gostem do resultado. Votem e comentem :)

Touch Me Like You DoOnde histórias criam vida. Descubra agora