Capítulo 15

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π Florence π

Entro em pânico assim que término de ler a mensagem, porque Edward está em perigo?

Sem demora, disco seu número e cai diretamente na caixa postal. Uma, duas, três, quatro vezes e nada.

Dígito o número de Trevor e espero que ele atenda, e o mesmo acontece no segundo corte.

- Trevor. - diz ríspido.

- Trevor, é a Florence. - digo e Ouço - o suspirar.

- Aconteceu alguma coisa? - pergunta.

- Não, sim. - digo e suspiro.

- Não entendi. - diz.

- Só preciso saber se Edward está bem. - digo e volto para o elevador, clicando o número do meu andar e esperando que o mesmo chegue ao destino depressa.

- Sim senhora, porque não estaria? - pergunta.

Será que devo conta - lo? Acho melhor não, vai que ele conta para Edward.

- Por nada. - digo e suspiro.

- Mais alguma coisa, senhora? - pergunta.

- Sim, preciso que vá me buscar no aeroporto de New York daqui a quatorze horas. - digo enquanto fecho minha mala.

- Sim senhora. - diz.

- Não conte nada a Edward, Obrigada Trevor. - digo e desligo.

Preciso achar o senhor Christopher.

Eu sei que precisava ficar longe mas depois dessa mensagem, o que eu quero é ficar agarrada ao meu ruivo e numa mais solta - lo.

Com a mala em mãos, vou até o elevador e espero pacientemente o mesmo chegar à recepção.

Saio do mesmo e encontro Léo sentado no sofá.

- Para onde vai? - pergunta.

- Voltar para casa, tenho assuntos para resolver. Poderia entregar essa chave ao senhor Christopher e explicar o motivo pelo qual estou voltando? - pergunto.

- Claro. - diz.

- Obrigada e foi um prazer conhecê - lo. - digo e saio do hotel.

Chamo o táxi e entro no mesmo, espero que ele entenda minha língua porque alemão não é comigo.

- Aeroporto. - digo e ele acelera o carro.

Abro minha bolsa e pego minha carteira.

- Por favor, mais depressa. - peço - o e ele aumenta a velocidade.

Pego meu celular para ligar para Dylan, mas ele não atende.

Depois do que parece horas, o taxista para o carro em frente ao aeroporto.

- Obrigada. - digo entregando o dinheiro.

Saio do carro e vou até uma moça que está vendendo passagens.

- Oi, preciso de um vôo urgente para New York. - digo sentando - me na cadeira.

- Desculpa, mas estão todos esgotados. Sairá um domingo às vinte e três horas. - diz e sorrir.

- É urgente, moça! - digo.

- Não posso fazer nada. - diz.

Parece que vou ter que mentir.

- Olha aqui, eu estou com meu filho internado na cama de um hospital e meu marido está viajando a trabalho, então por favor, arrume um jeito de me colocar na porcaria do próximo avião para New York. - digo rispidamente.

- Não posso fazer nada. - diz e sorrir.

Vaca.

Já sei oq fazer...

Pego meu celular e ligo para Dylan.

- Alô Florence. - diz.

Vou confundi - lo um pouco agora.

- Oi Trevor, passe para Edward por favor. - digo e a senhora das passagens está prestando atenção na minha conversa.

- O que? - pergunta Dylan.

- Oii Sheeran Amorzinho, não vou poder chegar a tempo de ver nosso filho no hospital. - digo e a mulher engole em seco.

- Me explica isso Florence! - grita Dylan.

- Okay Amorzinho, tchau. - digo e desligo.

- Edward Sheeran não tem filhos e nem esposa. - diz e sorrir.

- Desculpa mais, sou Florence Sheeran e está brincando com a mulher errada. Agora, trate de me colocar na porcaria de um avião para New York, meu filho está morrendo! - digo e uma lágrima desce pelo meu olho.

- Vou fazer o possível. - diz enquanto meche no computador.

Caraca, sou uma ótima atris!

(...)

- A passagem custa quinhentos e oitenta e cinco dólares. - diz e coloco o dinheiro na sua frente.

Ela me entrega a passagem e vou para a área de embarque.

Eu só espero que esse vôo não demore tanto como demorou o outro.

π Trevor π

Depois que Florence desliga a chamada, posso sentir que tem alguma coisa errada.

Em meus dez anos servindo o exército, adquirir experiência e posso perceber que tem alguma coisa acontecendo.

Estaciono o carro na frente da empresa e Edward entra logo em seguida.

- Para casa, Trevor. - diz e acelero o carro.

Sei que Florence pediu para mim não contar para Edward, mas talvez seja o certo.

- Senhor. - chamo sua atenção.

- Pode dizer Trevor. - diz e sorrir fracamente.

Em anos que trabalho para ele, nunca o vi tão triste.

Suspirando, começo a falar.

- A senhorita Florence ligou hoje mais cedo.

- O que?

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Unicórnias filhas, espero que gostem :)

Eu sei que esse capítulo está uma bostinha mas mesmo assim espero que gostem!
Votem e comentem!!

Quero indicar uma fanfic com o Justin megamente perfeita!!
O nome é Outlaw.

Vou deixar o link dela e o user da escritora aqui em baixo 👇

User: Abuzed_

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Dêem uma olhadela lá e depois me falem se gostaram!!

Bjos da Unicórnia mãe.

Touch Me Like You DoOnde histórias criam vida. Descubra agora