Prologo

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Vale do Ninguém, uma cidade que a anos se afasta de grandes metrópoles, da tecnologia avançada e de toda agitação. E que leva uma ideologia, um pouco que peculiar. Dês de jovens seus habitantes são ensinados a se divertirem, mais o porquê disso não vem ao caso agora.

Até porque, nessa cidade, onde todos são conhecido e acham que a confiança está para todos os lados. A paz com certeza não irá durar muito tempo, pois nesse exato momento, um certo rapaz anda por um pedaço qualquer da floresta da cidade.

Esse rapaz, que sem rumo anda pela floresta, que muitas vezes fora seu próprio parque de diversões.

Ele chutava folhas, galhos e pequenas pedras para todos os lados, e mesmo sem querer, ele apenas pensa nos campeonatos de sua escola que se aproximavam.

Até que ele chuta algo diferente. Algo maior e molengo. Algo mais mole que uma pedra, só que ao mesmo tempo dura demais para ser simplesmente água. Então Derek, o jovem rapaz olhou para baixo, e rapidamente se afastou assustado e certamente amedrontado, por supostamente ter visto duas figuras sem vidas.

Por não saber o que fazer, ele acaba fazendo algo por extinto, dá as costas e corre cerca de trinta metros para pedir ajuda.

Mas, ele estava curioso para saber, se realmente tinha visto duas figuras loiras e o que faziam ali no meio de uma floresta, que a metrópoles mais próxima ficava a três dias de viajem sem parar. Aí lembrou-se, que ele nem havia confirmado se eles estavam vivos ou não. E se estivessem vivos precisariam de ajuda imediata e por ele ser filho de enfermeira ele poderia certamente de algum jeito ajudar.

Ao voltar lá o único indício de que aquelas figuras estiveram ali era o sangue por todo o chão e um rastro de sangue, que levava para atrás de uma árvore larga.

Derek com um pouco de receio e medo, pois acabará de ter a confirmação de eles estavam vivos. Com cautela ele foi para onde, imagino que estariam.

E lá ele se deparou com acena de um rapaz de certamente sua idade – Que provavelmente estava com muita dor, mas suportando – limpando uma moça, que estava pior do que o rapaz e também aparentando sua idade.

O rapaz quando percebe a presença de Derek, saca uma pequena adaga. E enquanto ameaça atacar Derek, ele lança várias perguntas do tipo: "Quem é você? " Ou "Quem te mandou? ". Apesar de não ter nem cinquenta por cento de sua força, ele tenta defender a mocinha que não tem força para nada.

Derek tenta se aproximar algumas vezes, e todas essa, ele quase é acertado pelo rapaz. Então ele se apresenta, fala que mora perto e que poderia ajudar, pois certa vez ele teria feito um curso de primeiros socorros.

Com muita força a moça assentiu para o rapaz – que Derek imagina que seja seu namorado – que logo permitiu que Derek ajudasse.

Derek se agachou perto da moça, rasgou um pedaço de sua camiseta que está usando e a usa de esparadrapo, enquanto o rapaz só olha, enquanto segura a mão da moça. E como um sussurro Derek escuta da moça um "ele é meu irmão".

Derek depois de fazer o pouco que sabia para ajudar a moça, foi em direção ao rapaz para ajuda-lo, mas que por sua vez se afastou para trás e não deixou que ele o ajudar.

Ou ver que aquilo não seria suficiente, Derek os oferecem a opção de irem até sua casa para que sua mão os ajudem.

De início o casal de resisti-o, mas loco cederam e a aceitaram a proposta. Pois apesar de não querem admitir, aquela seria a melhor opção para eles.

Como a moça nos braços de Derek e o rapaz ao seu lado, para que apoiasse nele. O caminho foi longo, com passos curtos por conta da péssima condição do rapaz. Eles pararam diversas vezes para descansarem.

E fora em uma dessas paradas, que o rapaz pediu para que Derek fizesse algo que ele não imaginava. Ele pediu para que Derek escondesse suas mochilas, como se sua vida dependesse disso – mais mal sabe Derek que sua vida realmente depende disso – Derek nem pensa só reponde, prometendo de esconderia.

Derek quando chega perto de sua casa, e antes de começar a gritar por sua mãe, ele pergunta para seus visitantes, qual era o nome deles.

O rapaz passou as mãos pelo cabelo, pensando se falava ou não. Então decidiu falar já que aquele rapaz aparentava merecer confiança.

- Nós somos os irmãos Albuquerque, Nicklaus e Rebekah Albuquerque! - Falou ele firmemente.


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