Capítulo 7 (Dereck Mccall )

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Há um mês, que Rebeca e Nicklaus não agem como quando chegaram. E quando pergunto sobre o que está acontecendo e o porque deles não comparecerem as aulas. As únicas respostas são: "desculpa me, preciso ir.", "Dereck agora estou ocupado." Apesar de fazer um usasse dois messes que eles estão aqui, eles sempre conversavam diariamente com o pessoal da cidade, para não criarem suspeitas sobre eles. Mas agora o máximo que eu os vejo conversando e quando vão comprar algo, ou quando presisava de informações.

E o pior é que não é apenas a questão de não estarem conversando, e sim a grande movimentação de caminhões na casa deles, e os moradores já estavam desconfiando.

Então vou aproveitar que hoje não tem aula e vou lá na casa deles para avisar o rapaz que ocorria no restante da cidade. E como eles haviam me dado uma copia da chave da casa deles.

Então agora que estou na frente da portaria da casg tya, e só eu entrar. E logo quando entro escuto Rebeca gritando com alguém.

- Kol Albuquerque, volta aqui!! - ela grita e de repente passa um rapaz correndo e depois ela vem a traz me vê rapidamente parou - Oi Dereck. - logo depois ela volta a correr atrás do suposto kol. - Koooolllll isso não é exemplo de se dar!

E em poucos instantes eles desapareceram daquela nome sala branca.

Vou indo em direção a cozinha, quando ouço risadas. E quando entro vejo que a cozinha não era mais a mesma, na verdade ela estava mais para um refeitório, do que uma cozinha. Ela havia sido aumentada, na parede do lado da porta, que antes era a pia e a geladeira. Agora estava cheia de geladeiras de duas portas, ou de frigobar. E dentro deles pareciam ter de diversos tipos de bebidas a pratos com um mais variado tipo de sobremesas.

E o restante da "antiga cozinha" parece um refeitório, para cerca de duzentos e cinquenta pessoas, ou até mesmo mais.

- Quem é você? - escuto uma voz feminina falar e logo em seguida cinto alguma coisa gelada em minha nuca. - Garotos porque não fizeram nada? - espiei para trás e descubro que é uma garota branca e ruiva.

Pela forma como ela secura a arma dá para ver que não iria atirar, conforme o pouco que Nicklaus havia me ensinado. As pessoas onde pressionam a arma por muito tempo contra o alvo, então saio andando para ir atrás de Nicklaus. Mais foi em questão de segundo já estou no chão.

- Poderia saber onde o senhor pensa que vai? - o tom em que ela perguntou parecia que queria passar medo, só que em mim não funciona mais dês de que os Albuquerque's chegaram na cidade.

- Pode ter certeza que não ia para sua cama. - assim que fiz a sátira com ela, dei uma rápida gargalhada e logo encarei um grupo que se formava ao redor. - Alguém de vocês poderia chamar Rebeca ou Nicklaus, para que essa maluca saia de cima d e mim?

Naquela hora uma menina, de cerca de dez anos sai correndo, enquanto aquela de traços leves, mas amedrontador.

Depois de algum tempo, a multidão ao redor já havia se multicado. O que antes era cinco adolescentes, agora mais pareciam cerca de quarenta pessoas de diversas idades, observado aquela minha situação. Em diversos momentos tentei fazer alguma sátira com ela, mas o que eu recebia era apenas uma cara seria sem nenhuma emoção.

Tava todos encarando aquela minha situação. Quando ao fundo se ouvio um estrondo. De alguém ou alguma coisa abrindo bruscamente. E em poucos instantes se abriu uma caminho entre as pessoas, e Rebeca estava a frente de Nicklaus, do tal kol, da menina que fora chamar los, e por último vem um rapaz com expressão seria e fechada.

- Saia de cima do Dereck, Giovanna! - ela não saio apenas olhou para os meninos, como se pedisse permissão, e eles logo afirmaram com a cabeça.

Fiquei impressionado como com apenas um olhar eles coceguiram dispersar toda a multidão, que estava ao meu redor. Enquanto eu ficava no chão só observando.
E naquele instante, uma mão me tirou daquele transe. Onde ele queria apenas me ajudar a levantar.

- Está tudo bem, Dereck? - perguntou aquele que eu não sabia o nome, mas ele sabia o meu?

- Tudo ótimo, só fala para sua admiradora parar de encarar. - Falo isso em uma tonalidade alta e também apontando para a tal Giovanna, que logo que falei ela fica vermelha de raiva.

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