O brilho da matemática

Capítulo 9 - Por que gostar de matemática?

"  A matemática, vista corretamente, possui não apenas verdade, mas também suprema beleza - uma beleza fria e austera, como a da escultura. "

Bertrand Russell 

Provavelmente em alguma sala de aula do mundo agora, um aluno na sua aula de álgebra esta se perguntando o porque de gostar de matemática para o seu professor, normalmente os professores não sabem realmente explicar isso, pode ser por ausência de tempo ou de atenção mesmo!

Atualmente nesta onda de se separar por áreas do conhecimentos, podemos notar que os amantes da matemática são a minoria, isso é infelizmente a pura realidade.Neste presente capítulo pretendo explicar a relação do ser com a matemática, e o por que de gostar realmente dela.

Vamos trabalhar o contrario de nossa questão principal, qual é o por que de não gostar de matemática? Se você não tem esta resposta ou essa resposta é superficial, sendo assim, invalida. Com isso teremos a nossa primeira conclusão, se formos refletir profundamente sobre este tema não tem um por que de não gostar de matemática, mas temos fatores que podem fazer nós não gostarmos da mais linda Ciência.

Agora que percebemos que não temos um pilar muito resistente para uma contra-tese, podemos ver o processo que nós temos para gostar da matemático , que eu chamo de processo de encontro da personalidade matemática.O processo consiste em você se aproximar de um campo da matemática que você considera mais "fácil", após você ter uma proximidade mais ampla com a matemática, você terá motivos nem que sejam superficiais, para dizer que gosta da matemática, com esse mesmo conteúdo aprendido de sua área você ira ter que assimilar a outras áreas, e assim sucessivamente, até você realmente chegar a ficar doze horas sentado (a), em uma cadeira tentando descobrir a solução de um problema.

Somente um problema ?

Não é somente um problema matemático, é algo extremamente desafiador e motivacional, o processo da resolução de um problema matemático é o que realmente faz um individuo se apaixonar pela matemática, pois nesse processo de resolução há a sensações de frustração até uma felicidade pessoal sem nenhum tipo de explicação.