A Guerra Contra Os Céus

Frank/Jason

                       Frank

Fazendo uma viajem.

Quando saímos do Acampamento Júpiter estava tudo bem, conseguimos pegar carona até Pitsburgo, Já haviam se passado trinta e sete horas e eu estava com dor no ombro. Saímos do carro e resolvemos comprar algo para comer no café mais próximo, achamos uma Starbucks.

—Dois anos depois e aqui estamos nós indo para mais uma missão suicida.

Ela deu uma risadinha.

—Pois é

Comemos um sanduiche e saímos para pegar outra carona, duas atendentes do Starbucks foram atrás de nós.

—Vocês esqueceram uma coisa!

—Obrigada... Onde está? —Hazel perguntou.

—Aqui.

Asas e garras nelas cresceram, elas eram fúrias.

—O que aconteceu docinho? —Perguntou uma delas— perdeu algo? Que tal a sua vida!

Sacamos as espadas, cada vez que eu investia em uma delas elas desviavam, Hazel e eu ficamos de costas um para o outro e as atacamos, uma delas vez um corte no meu braço.

—Vocês não veem crianças? O mundo de vocês vai desabar, juntem-se a ele.

—Nunca! —gritei, quando atravessei minha espada na cabeça dela.

—Ingratos! Vocês nunca acharão Os Doze de Poder!

—O que você sabe sobre eles? — Hazel colocou a ponta da espata no pescoço dela.

—Eles são muito poderosos! E vocês não os acharão, eles é que terão que querer ser achados, eles irão escolher quem os recolhe!

—Algo mais?

—Os gêmeos de vocês— Ela falou abrindo um sorriso— Não conseguirão achar dois dos principais e todos vocês irão morrer! Mas isso você já sabe, Filha de Plutão.

Hazel cortou a garganta dela.

—O que ela quis dizer com isso?

—Nada! Vai saber.

Ela estava escondendo uma coisa. Pegamos um ônibus até Allentown, uma viajem de cinco horas, ficamos no hotel mais próximo que achamos o Super 8 Kutz... Ah, é difícil o nome então vamos chama-lo só de Super 8. O Hotel era barato, mas não muito bom, quando chegamos uma senhorinha nos atendeu:

—Olá meus queridos, Em que posso ajudar?

—Nós queremos um quarto, só para uma noite— falei.

—Mas é claro, preencham essa ficha—Ela entregou duas folhas para Hazel. —Podem sentar-se ali.

Hazle a olhou desconfiada, peguei duas e me sentei em uma poltrona que estava quase quebrando, me surpreendi quando vi a ficha:

—Tipo de Sangue? Qual o seu Acampamento?

—Ok, Frank, acho melhor nós dormimos em outro...

A velinha saiu de trás do balcão, ela era uma empousai.

Ela nos atacou, felizmente ela não tão bonita assim, ela aranhou o rosto de Hazel e cortou a minha perna. Cortei uma de suas pernas e Hazel e eu (como dois bravos heróis) saímos correndo e roubamos duas bicicletas, não paramos até chegar em Bethlehem (Ou Belém, sei lá).