Capítulo VII - Resistência

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Olá amorzinhosss!!! Eu aqui again :333 sentiram saudades??? *-----*  'Nope Sury...' ;-;

Larryzinhas desesperadas (os) como prometido nesse cap o Aloísio fodones finalmente aparece EHHHH, avisando que falta mais um cap e o epílogo para terminar Infecton :((((( o próximo cap já está sendo escrito, então por favorzinho comentem bastante para me inspirar e eu não demorar horrores pra escrever pls!! ;-; Espero que gostem, Larry pega fogo no próximo cap! beijinhos e não deixem de votar pfv!!! E queridos se vocês quiserem divulgar a fic pros amiguinhos e amiguinhas eu iria amar muito *3*

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Harry não sabe quando ou como, mas a garota de cabelos loiros já estava ao seu lado no Impala, o sol pálido de uma manhã fria batendo em seu braço apoiado na janela abaixada do carro enquanto sua mão estava afundada nos cabelos longos e a outra segurando o volante.

- Para onde estamos indo? – ela pergunta, os pés vestidos com botas de couro apoiadas no painel do carro.

- Para qualquer lugar. E eu já mandei você tirar os pés daí! – responde seco e a menina insolente revira os olhos.

- Não parece que estamos indo para qualquer lugar.

- Pra onde você acha que estamos indo então? – perguntou Harry em desdém.

- Se eu soubesse não teria acabado de perguntar. – Lux responde com petulância e um sorrisinho cínico, enquanto Harry trava a mandíbula para não acabar xingando-a.

- Estou indo para um dos últimos lugares que ainda não fui. – a menina o encara curiosa.

- Qual?

- Washington.

- Esse deve ser um dos lugares mais contaminados. – ela sussurra.

- É tudo que temos por enquanto. – Harry diz tentando encurtar a conversa. O tempo sozinho o fez frio, não se lembra como socializar com outras pessoas principalmente com uma criança. Por Deus, nem se quer lembra quando foi que falou com alguém menor de vinte anos.

- Você se lembra do primeiro dia da epidemia? – Lux pergunta, uma tentativa tola de puxar assunto, o homem revira os olhos e não responde, ela continua. – Eu estava na escola. Depois que começaram os gritos eu só me lembro de correr para fora da sala com meus colegas. Nunca consegui voltar para casa. Não sei nem o que aconteceu com minha mãe, meu pai, ou meu irmãozinho, ele teria cinco anos agora. – divagava.

- Pare de falar. – Harry exige. – Está me irritando. – resmunga e a menina franze a testa chateada, talvez não fosse uma boa ideia tentar fazer amizade. Harry não estava disposto a lhe dar uma chance.

[...]

Harry parou em uma cidadezinha deserta com casas simples e pequenos mercados. Saiu do carro e Lux fez o mesmo para não ficar sozinha. Ela correu até estar ao lado do cacheado e ele a olhou sério.

- Vá procurar comida, te encontro aqui em uma hora. – Harry avisa e tira uma arma do cós da calça. – Fique com isso e não desperdice.

Ele começa a se afastar e a menina o assiste até que some de sua visão, um suspiro cansado sai de sua garganta e ela começa sua busca por alimento sozinha.

Styles vasculha algumas lojas de roupas pegando sapatos e blusas e enfiando na mochila. Ele escuta um barulho na loja da frente e lentamente caminha até lá, o sino na porta soa com sua presença, o cheiro de podridão invade seu olfato e ele torce o nariz, uma rápida inspecionada no local o mostra que era uma doceria.

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