Karen uma garota do interior, caipira, "turrona, xucra, bruta, rústica e sistemática que vai passa férias na fazenda do seu avô no Araguaia com sua melhor amiga Camis , a partir daí sua vida muda por completo, ela se apaixona e passam a se envolver...
Depois da notícia que meu avô me deu eu fui para a praia e fiquei lá tentando colocar meus pensamentos no lugar, sai de lá e voltei para a casa tomei um banho e capotei na cama.
Acordei no outro dia e fui cedo para o hospital minha vó me contou o que ela queria e a tarde ela reuniu todos nós e foi um homem raspar o cabelo dela foi muito emocionante e chorei minha mãe chorou até o Polegar chorou mais no fim minha vó sorriu e disse que cabelo cresce nem vai fazer diferença, nos todos rimos e colocou um lenço na cabeça.
Nos outro dias que se arrastaram eu passei o dia no hospital com a minha vó jogando conversa fora e ela só tem mais um quimio para poder ir pro Brasil.
Ontem eu andei pela Califórnia e fiz compras, comprei várias coisas pra mim para as meninas e os bebês e todos meus pequenos e para nós meninos também que talvez eu posso me arrepender depois mais agora já foi.
Nesse exato momento eu estou terminando de me arrumar vou no hospital me despedir da vovó e depois vou par aeroporto, ontem eu comprei tanta coisa que eu tive que comprar mais uma mala só pra levar os presentes.
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Peguei minha bolsa dei mais uma olhada no espelho e reparei o quanto minha barriga tá grande e vi o bebê mexer e acariciei minha barriga.
- Mamãe, tá louca para ver seu rostinho meu pequeno. -Falei acariciando minha barriga a onde o bebê chutava e eu sorri. - Já quero saber seu sexo, você vai ser tão mimando. - Sorri.
Peguei minhas malas e sai do quarto, entrei no elevador, e desci fui até a recepção fechei minha conta paguei e vi que meu avô tinha chegado.
- Oi vô. - Falei o abraçando.
- Oi minha querida. - Falo ele retribuindo o abraço.- Vamos sua vó tá te esperando. - Ele falou e eu assenti.
Ele me ajudou com as malas, colocamos tudo no carro dele entramos e ele partiu pro hospital fomos conversando e rindo o caminho todo em 15 minutinhos mais ou menos já estávamos no hospital, descemos do carro e já entramos no hospital, passei pela recepção peguei meu crachá e já subimos para o quarto da vovó, entramos e estavam todos lá minha vó, minha mãe, Polegar e a Manu.
- Salve Salve família cheguei. - Entrei desfilando e fazendo graça e todos nós rimos.
- Tinha que ser né. - Falou o Polegar rindo.
- Claro né Sogrodrasto, quem mais podia ser, linda, gostosa, sedução que nem eu. - Falei passando a mão no meu corpo e todos riram até eu.
- E ainda parecer que engoliu um melancia. - Me zuou o Polegar e eu olhei para ele com um olhar matador, só que eu não aguentei e cai na gargalhada.
- É Family eu tenho que voltar para o Brasil, está na minha hora. - Falei fazendo bico e a Manu também fez. - Vem cá piralha, eu vou e quando estiver perto do bebê nasce vocês vão pode ser. - Falei e me abaixei na altura altura dela e ela me abraçou e me deu um beijo na bochecha e eu retribui o beijo dei outro na bochecha dela e ela abaixou e beijo minha barriga.
- A titia vai te ver viu pequeno. - Ela falou acariciando minha barriga e eu sorri.
Eu me levantei e fui me despedi da vovó.
- Vó vou morrer de saudades e volta logo pro Brasil para você conhecer seus bisnetos. - Falei sorrindo e a abraçando.
- Mês que vem eu tô lá pra ver todos os meus 5 bisnetos. - Falou ela passando a mão na minha barriga e eu assenti.
- Vovô, vou sentir saudades suas também e espero vocês o quanto antes no Brasil para conhecerem seu bisnetos. - Falei o abraçando.
- Pode deixar querida, mês que vem estamos lá para conhecermos todos. - Eu assenti e ele sorriu.
- E você mãe, vai fazer muita falta e os gêmeos da Mari estão para qualquer hora então espero vocês o mais rápido no Brasil. - Falei sorrindo e já aos prantos e a abraçando.
- Claro minha princesa, semana que vem estaremos lá para conhecer todos meus netos. - Falou ela acariciando minha barriga.
- Sogrodrasto vou sentir muita saudades sua também, espero vocês semana que vem lá no morro.- Falei o abraçando também.
- Jaé bolinha, e manda um abraço pra aquele muleke desnaturado e um pro meus netos também. - Falou ele sorrindo. - Logo logo o vovô vai lá te visitar muleke. - Falou ele acariciando minha barriga e eu sorri.
- Bom eu tenho que ir né. - Falei limpando as lágrimas.
- Vem eu te levo. - Falou o Polegar.
- Toma vai no meu carro. - Falou meu jogando a chave do carro pra ele e ele a pegou no ar.
E tão com ver que esses dois estão se entendendo, ver minha família unida não tem preço.
Saímos do quarto e entramos no elevador, saímos do hospital e fomos até o estacionamento, entramos no carro do vovô e o Polegar arrancou para o aeroporto fomos o caminho todo conversando sobre o morro e rindo em menos de 15 minutos já havíamos chegado Polegar me ajudou com as malas nos despedimos mais uma vez e eu entrei no aeroporto e fui fazer o chekin, despachei minhas malas e ainda faltava 30 minutos para eu vôo chegar então fui comer alguma coisa, pois eu estava morrendo de fome comprei um cookeis e um Frappuccino e comi tudo e fui para a sala reservada esperar meu vôo logo anunciaram meu vôo eu peguei minha bolsa e fui pro corredor e entrei no avião sentei no meu lugar coloquei meu fones e logo o avião decolou e eu dormi acordei com uma senhora que estava do meu lado me chamando que já estávamos quase chegando me despertei e logo o avião pouso e eu desci peguei minhas malas e fui para o salgão e logo vi um homem lindo de bermuda da lacoste vermelha e uma camiseta preta da Abercrombie colada sexy que deixava todos seus músculos perfeitamente marcados com um tenis da Osklen vermelho e óculos escuros e com um sorriso encantador que me deixou até hipnotizada por alguns segundos e me aproximei dele.
- Meu amor que saudades. - Fala ele me abraçando e depois de da um selinho.
- Eu também estava morrendo de saudades. - Falo e lhe dou outro selinho.
- Saudade de você também meu pequeno. - Fala ele acariciando minha barriga e eu sorri.
- Cadê todo mundo? Meus pequenos? - Pergunto os procurando.
- Ficaram todos no morro.- Ele falou e eu assenti.
Eu morrendo de saudades e ninguém veio me ver mais eu entendo né devem ter algo mais importante para fazerem além de vir me buscar.
- Vamos. - Falou ele pegando minhas malas.
- Vamos sim. - Falei e peguei a outra mala.
Saímos do aeroporto e fomos para o carro, Murilo colocou as malas no porta malas e entramos no carro.
- Agora eu posso fazer o que eu tanto queria. - Falou o Murilo me olhando e me eu sorri.
Ele se aproximou e selou nossos lábios e me beijou, nossas línguas estavam em uma dança envolvente e exploravam cada gosto e como eu tava com saudades desse beijo paramos o três selinhos.
- Nossa! - Falei ainda ofegante. - Que saudades desse beijo.- Falei sorrindo e o Murilo sorriu de volta e arrancou com o carro.
Fomos o caminho todo conversando e eu contando tudo sobre a viagem e de todos os presentes que eu trouxe o trânsito estava infernal o celular do Murilo tocou umas mil vezes e o radinho também depois 40 minutos chegamos no morro e fomos direto pra casa assim que paramos o carro o Murilo desceu com a minhas malas e eu abri a porta e entramos e casa e estava completamente silenciosa achei muito estranho.
