MK Narrando
Acordei bem cedo com meu radinho tocando me levantei com cuidado e peguei ele na escrivaninha.
- Qual o K.O? - Perguntei já irritado pro me acordarem tão cedo.
- MK os vermes tão tentando pacífica o morro.- Falou o LK desesperado.
- Tô descendo, manda as meninas e as crianças pra cá agora.
- Jaé.
Desliguei meu radinho levantei da cama vesti uma bermuda tectel qualquer uma camiseta qualquer calcei um tenis e eu preciso avisar a Kah.
- Amor... Kah? Acorda... - Falei balançando delicadamente.
- Bom dia amor. - Fala ela esfregando os olhos e sorrindo.
- Kah tão tentando pacífica o morro.- Ela me olhou assustada. - Fecha toda a casa e se tranca aqui dentro assim que as meninas chegarem, se eu te mando um radinho vocês pegam uma mala e peguem todo o dinheiro que der do cofre e armas também peguem os carros blindados e vão para a fazenda ok? - Expliquei e ela apenas assentiu. - Te amo branquinha.
- Também te amo meu encostos. - Ela falou e eu a beijei paramos o beijo com vários selinhos.
Acariciei o rosto dela e ela beijou minha mão levantei peguei minha pistola na gaveta e coloquei na cintura dei mais uma olhada na minha linda mulher e sai passei o quarto de cada um dos meus pequenos que ainda dormiam e dei uma beijo neles desci para meu escritório abri o cofre tirei meu rifle DSR-Precision DSR 50 Sniper que eu guardei para esse momento, coloquei meu colete.
- Seja o que Deus quiser. - Me benzi e sai de casa, não estou com um bom pressentimento.
Fui cortando caminho pelo becos e por onde eu passava eu atirava nos vermes em uma certeira cheguei perto da barreira e subi no telhado de uma casa me posicionei coloquei o silenciador e mirei na entrada e fui atirando em todo os vermes que passavam ali só que estava calmo demais achei muito estranho fiquei um bom tempo ali até meu radinho começar a tocar.
- MK tem um abusado aqui na entrada com a polícia que quer a Patroa posso da um fim nele? - Falou o Matarindo.
- Tô chegando aí Matarindo. LK me cobre.
- Jaé. - Falaram eles juntos.
Peguei minha metralhadora deixei um vapor com minha Sniper e desci por onde eu passava eu acertava os Vermes cheguei na barreira e vi o homem que eles falaram com um sorriso de vitória no rosto assim que cheguei mais perto eu não acreditei no que eu vi é o pai da Kah.
- Hora hora, não é que nós encontrarmos de novo. - Falou o pai dela.
- Infelizmente.
- Continua abusado muluque.
- E você continua um velho babaca.
- Me respeita seu muluque insolente.- Ela falou e eu sorri sarcástico.
- O que você quer aqui? - Perguntei frio.
- Vim buscar minha filha e meus netos e tirar eles desse lugar imundo. - Ele falou e eu gargalhei.
- Você não vai levar minha mulher daqui nem meus filhos. - Falei firme. - Até porque a Kah te odeia nunca sairia daqui. - Falei sorrindo sarcástico.
- É o que veremos ou ela vem por bem ou vem por mal. - Ele falou e depois cochichou algo para um policial. - Ou eles vêm comigo ou vão pacífica isso aqui tudo. - Ela falou sorrindo e nessa hora passou um helicóptero da polícia federal e logo o helicóptero caiu no matagal e eu sorri sarcástico.
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A Patroa do Morro
RomanceKaren uma garota do interior, caipira, "turrona, xucra, bruta, rústica e sistemática que vai passa férias na fazenda do seu avô no Araguaia com sua melhor amiga Camis , a partir daí sua vida muda por completo, ela se apaixona e passam a se envolver...