80 - FIM!? Apenas o começo

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MK Narrando

Acordei bem cedo com meu radinho tocando me levantei com cuidado e peguei ele na escrivaninha.

- Qual o K.O? - Perguntei já irritado pro me acordarem tão cedo.

- MK os vermes tão tentando pacífica o morro.- Falou o LK desesperado.

- Tô descendo, manda as meninas e as crianças pra cá agora.

- Jaé.

Desliguei meu radinho levantei da cama  vesti uma bermuda tectel qualquer uma camiseta qualquer calcei um tenis e eu preciso avisar a Kah.

- Amor... Kah? Acorda... - Falei balançando delicadamente.

- Bom dia amor. - Fala ela esfregando os olhos e sorrindo.

- Kah tão tentando pacífica o morro.- Ela me olhou assustada. - Fecha toda a casa e se tranca aqui dentro assim que as meninas chegarem, se eu te mando um radinho vocês pegam uma mala e peguem todo o dinheiro que der do cofre e armas também peguem os carros blindados e vão para a fazenda ok? - Expliquei e ela apenas assentiu. - Te amo branquinha.

- Também te amo meu encostos. - Ela falou e eu a beijei paramos o beijo com vários selinhos.

Acariciei o rosto dela e ela beijou minha mão levantei peguei minha pistola na gaveta e coloquei na cintura dei mais uma olhada na minha linda mulher e sai passei o quarto de cada um dos meus pequenos que ainda dormiam e dei uma beijo neles desci para meu escritório abri o cofre tirei meu rifle DSR-Precision DSR 50 Sniper que eu guardei para esse momento, coloquei meu colete.

- Seja o que Deus quiser. - Me benzi e sai de casa, não estou com um bom pressentimento.

Fui cortando caminho pelo becos e por onde eu passava eu atirava nos vermes em uma certeira cheguei perto da barreira e subi no telhado de uma casa me posicionei coloquei o silenciador e mirei na entrada e fui atirando em todo os vermes que passavam ali só que estava calmo demais achei muito estranho fiquei um bom tempo ali até meu radinho começar a tocar.

- MK tem um abusado aqui na entrada com a polícia que quer a Patroa posso da um fim nele?  - Falou o Matarindo.

- Tô chegando aí Matarindo. LK me cobre.

- Jaé. - Falaram eles juntos.

Peguei minha metralhadora deixei um vapor com minha Sniper e desci por onde eu passava eu acertava os Vermes cheguei na barreira e vi o homem que eles falaram com um sorriso de vitória no rosto assim que cheguei mais perto eu não acreditei no que eu vi é o pai da Kah.

- Hora hora, não é que nós encontrarmos de novo. - Falou o pai dela.

- Infelizmente.

- Continua abusado muluque.

- E você continua um velho babaca.

- Me respeita seu muluque insolente.- Ela falou e eu sorri sarcástico.

- O que você quer aqui? - Perguntei frio.

- Vim buscar minha filha e meus netos e tirar eles desse lugar imundo. - Ele falou e eu gargalhei.

- Você não vai levar minha mulher daqui nem meus filhos. - Falei firme. - Até porque a Kah te odeia nunca sairia daqui. - Falei sorrindo sarcástico.

- É o que veremos ou ela vem por bem ou vem por mal. - Ele falou e depois cochichou algo para um policial. - Ou eles vêm comigo ou vão pacífica isso aqui tudo. - Ela falou sorrindo e nessa hora passou um helicóptero da polícia federal e logo o helicóptero caiu no matagal e eu sorri sarcástico.

A Patroa do Morro Onde histórias criam vida. Descubra agora