One Less Lonely Girl || Justin Bieber

Capítulo 28

Feliz primeiro dia com 22 anos, meu amor! 🎉🎈✨

⚛Gostaram da nova capa?⚛

Volteeei meus lindos, e minhas lindas e maravilhosas leitoras do meu Coração! Ção! Ção! ✨✨

E trouxe comigo um capítulo grandão, muitos e muitos e muitos e - (...) - agradecimentos, e uma novidade!

Gente, como é que eu posso acordar todos os dias sem sorrir e dar pulinhos de alegria ao pensar até onde vocês levaram essa fic? Pois é. Eu NÃO POSSO. Se eu fizer 100k não vou caber nesse planeta de tanta alegria, sério, hein! ❤

E a novidade, tia?

Estou escrevendo minha segunda e mais novíssima fic:

Se chama The Cash Cash, com os meninos do One Direction! Prometo fazer dela seu mais novo baby. Olha a humildade aí, tia. Já sei! Haha

E só pra lembrar, não estou abandonando esse amor da minha vida que é OLLG.

⭐Mas estarei distribuindo abraços telepáticos e beijinhos na testa para quem for lá no meu perfil dar uma olhadinha em The Cash Cash! ⭐

Adicionem na biblioteca que eu estarei postando os capítulos em breve, meus amores!

Ahh me perdoem por não responder a todos os comentários :(
São muitos e não consigo acompanhar.

⚛ Muito obrigada a todos ⚛

Mas agora, vai descendo. O POV é do Justin e eu reservei um lugarzinho no carro dele só pra você:

★★★

No capítulo anterior...

A cozinha exala um cheiro de suor e bebida, e meus ouvidos encolheram, pois aquilo era o som de duas pessoas se beijando.

POV Justin.

Helena olha pra mim. Chocada. Meus olhos estão nos dela, em câmera lenta, são duas furadeiras perfurando minha visão, dois faróis acesos. Há algo a mais, como uma névoa entre o que ela vê e o que realmente está rolando em sua cabeça. Talvez grande parte de sua ausência seja culpa do álcool, espero que a menor parcela seja eu, e o que estou fazendo. Não sei. Minha maior pretensão agora é me manter distante e de pé, enquanto posso.

Ela então sai, sem expressão, caindo para os lados, tropeçando, e de repente, não está mais lá. Não consigo acompanhá-la, estou alto. Estou fora daqui. No mar. E o oceano está entranhado em mim como se não houvesse outra maneira de sobreviver. Não faço nada, não me movo. "Não posso" e "Não quero" estão pintados em apenas uma tela.

Desvio o rosto. Ela foi embora.

Minha cabeça não faz mais parte de um corpo. Não existe mais um coração, não existe pensamento, não existe impulso sob meus músculos. Não sou feito das partes de um todo, agora sou necessidade, sou desejo. Meu corpo dita as regras, toma as decisões, e eu estou apenas ali, observando de longe.

Logo, os lábios quentes acariciam a pele do meu pescoço de novo. A sensação é boa, meu corpo dá o melhor de si para mantê-la. Dá tudo que tem. Já que estou aqui, vou deitar e curtir essa porra de onda.

Meus braços caídos no balcão, sua boca ao meu redor. Ela também está indo com tudo, sabe como fazer. Estou contando as ondas agora, ouço o barulho do vento em rajadas cortando o céu, sinto a agitação do mar em minhas pernas, me arrastando gradativamente, ou talvez seja só o torpor de mais um boquete. Não tenho como dizer. A próxima onda nos empurra para fora da casa e para dentro do carro. Potente, grande e negro, como essa noite. Dou a partida.