baby boy // steve • bucky version pt-br

❀ two ❀

Steve acorda mais um dia sem Bucky ao seu lado, ele havia levantado cedo para ir trabalhar.

Steve veste uma calcinha na cor rosa e em seguida, um suéter branco, que mede em suas coxas. Desce as escadas e anda até a cozinha, onde começa a preparar deliciosas panquecas, o que lhe faz lembrar-se de Bucky, pois ele adora panquecas. Já chegou a obrigar Steve a fazer panquecas para ele todo dia antes de ir para o trabalho. Steve tinha que acordar seis horas da manhã para isso.

Sentou-se na bancada e comeu as panquecas, com seus pensamentos em Bucky. Ficou pensando porquê de ter aceitado a se casar com alguém que não o ama e que lhe trata mal, porém, se uma pessoa que você realmente goste, lhe pedisse em casamento, claro que iria aceitar e, se sacrificar por essa pessoa.

Logo terminou de comer aquelas panquecas e limpou o prato, para depois ir até a sala se aconchegar no sofá e ligar a televisão. No meio do programa, o telefone toca.

– Por que você não atende o celular? Eu te liguei mais de três vezes e você não atendeu. — Bucky diz nervoso, do outro lado da linha.

Steve se lembra que deixou o celular sobre a mesa de centro e que estava descarregado.

– Me desculpe, Bucky. Ele está descarregado. — Steve diz em sua defesa.

– Foda-se, Steve. Só liguei para pedir que você prepare um jantar para nós hoje, faz tempo que não jantamos. — A voz de Bucky era séria.

– Oh, tudo bem, Bucky. Irei fazer um jantar. Pode ser macarrão?

– Pode, Steve. Agora preciso desligar.

E assim, Bucky encerra a chamada.

Steve pega seu celular sobre a mesinha, e procura pelo seu carregador. Para em seguida, ir até a tomada e colocar para carregar. E voltou a assistir televisão.

(...)

Steve termina de arrumar a mesa, colocando um pouco de macarrão em um prato para Bucky.

– Cheguei. — Bucky diz, entrando na cozinha.

– Olá, amor — Steve fica na ponta dos pés e deixa um selinho nos lábios de Bucky. — Fiz o jantar como você pediu.

– Ótimo, mas... Por quê não deixamos para depois, hm? — Bucky se aproxima do loiro e o coloca sentado na mesa.

– Mas o jantar...

– Xiu. — O maior coloca o dedo indicador na boca de Steve, o impedindo de falar. — Eu quero outra coisa agora.

Claro, como você ontem não quis me foder, quer agora, pensou Steve.

Bucky beijava Steve com muita intensidade, sem se importar se estava machucando o menor.

O moreno deitou Steve na mesa, fazendo com
que um prato com macarrão caísse, mas ele não estava se importando, ele precisava foder Steve ali mesmo.

– A mesa pode quebrar, Bucky. — Steve o advertiu.

– Dane-se a mesa, Steve. Podemos comprar outra. Agora, seja um baby bonzinho e vire-se.

Steve faz o que Bucky lhe pede.

– Bom... — Bucky sorri.

O maior retira a calça e a calcinha de Steve, enfiando dois dedos em sua entrada e fazendo movimentos para abrir a passagem. Assim que viu que já era possível se enfiar nele, também retira sua calça e abaixa sua cueca, penetrando Steve sem demora e começando com movimentos lentos, mas foram aumentando cada vez mais.

A mesa fazia um barulho estranho.

– Tem certeza de que não... — Steve se interrompeu, gemendo. — Vai quebrar?

– Tenho, porra! — Bucky grita, aumentando a força das estocadas, o que faz Steve gemer mais uma vez.

Sem demorar, Bucky goza dentro de Steve.

– Até que você foi bom, Steve. — O moreno pega sua calça no chão e voltar a vestir  sua cueca. — Mas, pode melhorar na próxima, não é, baby?

Steve volta a ficar sentado na mesa.

– Você não me respondeu — Bucky deposita um tapa na bochecha esquerda de Steve e em seguida segura em seu queixo. — Vai melhorar?

– V-vou... — O loiro abaixa a cabeça e deixa uma lágrima cair.

– Não chore, baby. Verdadeiros homens não choram... Espera... Você não é um homem, você é minha puta. — Bucky pisca e em seguida sai da cozinha, deixando Steve sozinho.

Aquelas palavras só o fizeram chorar mais e mais.

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