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Bucky ficou desacordado por dois dias. Sua mãe estava preocupada, mas o médico a disse que era devido ao sedativo, que era mais forte do que o normal.

O médico disse à mulher para que ela fosse para casa, a fim de ir descansar. Porém, ela não queria deixar o filho sozinho e depois de muita insistência do médico, a mãe de Bucky foi para casa.

Eram duas e nove da madrugada e Bucky deu seus primeiros sinais de que estava prestes a acordar.

Abriu seus olhos com dificuldade e se recostou na cama do hospital. Chamou por sua mãe e não teve resposta alguma da mulher.

Continuou a observar o local e não viu nenhum médico por ali.

Bucky sabia que precisava sair daquele lugar.

Olhou para seus braços e retirou todos os fio prendidos à ele, sentiu um pouco de dor ao fazer tal coisa, mas era isso que ele queria.

Quando se levantou da cama, teve dificuldades em andar, suas pernas estavam bambas.

Saiu do quarto e andou com muito cuidado pelos corredores do hospital.

Conseguiu pegar o elevador e descer até o térreo. Estava com um sorriso de alívio por estar conseguindo sair dali, mas quando estava no corredor principal, ouviu um médico gritando para pegá-lo.

– Ele está fugindo, peguem aquele paciente!

Bucky começou a correr desesperadamente até a porta principal e quando estava prestes à abri-lá, sentiu umas mãos o segurar pelas costas, o impedindo.

Sem muito o que fazer, o rapaz começou a se debater e percebeu que não estava adiantado em nada.

Em um pensamento rápido, Bucky chutou o homem que o segurava em seu ponto fraco.

O médico se contorceu de dor e fez com que o rapaz se soltasse de seus braços.

Sentindo a liberdade preenchendo seu corpo, apressou-se em sair daquele hospital, sendo seguido por mais alguns seguranças e médicos.

Bucky olhou para a estrada e em um movimento rápido, correu e se jogou na frente de um carro, sendo atropelado.

baby boy // steve • bucky version pt-brOnde histórias criam vida. Descubra agora