20 - Eu acho que iria conhecer um povoado, pela primeira vez

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- Jasper pediu sua mão. - os olhos de Marie Alice se arregalaram, e o bárbaro sorriu para mim, dei uma risadinha e cutuquei Marie Alice, pois a mulher estava muda. Ela me olhou ainda em choque.

- Responda ao seu irmão, ou ele pensara que não deseja sir Jasper. - ela piscou repetidamente e se voltou para o bárbaro.

- Sim, é meu desejo também. - ele sorriu abertamente.

- Bom, hoje à noite anunciaremos o seu noivado. Talvez você gostaria de ir falar com Jasper agora? - ela saltou da cama e correu para fora do quarto, não sem antes abraçar meu bárbaro que sorria. Assim que ela sumiu, ele fechou a porta e veio para a cama.

- Como está esposa?

- Muito bem bárbaro. - ele riu e beijou meus lábios e deitou me aconchegando contra seu peito.

- Bom, quase não nós vimos essa semana. Senti sua falta. - ele esfregou o nariz pelo meu cabelo.

- Mas nos vemos todas as noites.

- Mas é pouco, quero você o tempo todo.

- Eu também bárbaro. - levantei a cabeça beijando sua boca, e seus lábios tomaram os meus urgentemente. Afastei a boca da dele e voltei a sorrir.

- Parece que teremos um casamento. - ele riu.

- Sim, Jasper me perguntou quanto tempo eu decidi para me casar com você. Ao dizer que foram só alguns dias, ele me perguntou se eu o permitiria a se casar com Marie Alice.

- Ela vai ser imensamente feliz com Jasper. - ele riu.

- É uma bruxa agora esposa. - rolei os olhos e me sentei.

- Não, mas da para ver quando eles se olham que é amor.

- Assim como nós?

- Claro que não, eu nem amo você seu bárbaro. - falei rindo e ele rolou os olhos me jogando na cama e ficando sobre mim.

- Hmmm, essa minha esposa teimosa. - dei uma risadinha e o abracei pelo pescoço, ele sorriu docemente para mim, e levei uma mão a sua testa afastando seu cabelo bagunçado.

- Espero que Alice, seja tão feliz como nós.

- Eu também, Isabella. Se ela tiver só um pouquinho de algo parecido com o que temos, ela será extremamente feliz. - sorri mais e ergui a cabeça encostando meus lábios nos dele.

Sua boca se moldou a minha, e nosso beijo se tornou urgente, minhas mãos foram para seu cabelo o puxando mais contra mim, gemi contra seus lábios, já me esfregando contra ele. Meu bárbaro rosnou e se afastou tirando suas roupas e me ajudando a me livrar das minhas, sorri com sua pressa, mas o ajudei ficando nua e ele voltou a deitar sobre mim.

Sua boca tomou a minha novamente, e suas mãos já passeavam por todo meu corpo, fazendo meu corpo se arrepiar com seu toque, ele desceu as mãos até meus seios os agarrando e arfei me arqueando contra ele. Seu membro queimava entre minhas pernas, e suspirei me esfregando contra seu membro.

- Oh bárbaro...

- Isabella... - ele gemeu afastando a boca da minha, e descendo os lábios por minha garganta e pescoço, indo mais para baixo até chegar aos meus seios e distribuindo beijos por todo meu peito.

- Oh... - gemi alto espalmando as mãos em suas costas, minhas mãos subindo e descendo, ele estremeceu e levou a mão entre minhas pernas.

Seus dedos tocando o vértice entre minhas coxas, provocando e acariciando, me fazendo ver estrelas, gritei alto, arqueando meu corpo contra o dele. O bárbaro levantou o rosto sorrindo e afastou minhas pernas, e levou seu membro para dentro de mim. Arfei enterrando as unhas em suas costas, ao senti-lo deslizar para dentro, tão profundamente dentro.

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