honey pie ✿ l.s

prologue & warnings

[n/a]: olá pra você que está lendo isso!! yay ^-^ aqui estou eu, repostando a minha queridíssima obra, três meses após ter sido excluída do site por causa de denúncias, que aliás me obrigaram a fazer algumas alterações no conteúdo. 

(edit: esta foi minha primeira fanfic larry, o único motivo na qual não a apaguei - estou escrevendo isso em 2018 - foi porque há pessoas que realmente gostaram; é uma fanfic com falhas, não vou negar isso p/ ninguém, e por isso peço que, se possível, relevem algumas coisas. minha escrita mudou bastante de 2015 para cá.)

a primeira versão de honey pie foi postada no dia 26 de julho de 2015 (nunca vou esquecer essa data) e foi excluída numa quarta-feira de janeiro de 2016. sei que talvez eu não consiga atrair o mesmo número de leitores que eu tinha antes, mas só de saber que há pelo menos alguém apreciando meu trabalho é algo que me enche de alegria ♡

pretendo postar mais fanfics esse ano e tenho muitos, muitos projetos. inclusive postei uma há pouco tempo que chama-se lost with styles. eu atualizo ela toda sexta-feira e pretendo fazer a mesma coisa com honey pie, ok? vamos para os avisos:

• Esta fanfic contém: louis in panties e pode ter cenas com spanking, daddy!kink e bdsm. se você não gosta deste tipo de conteúdo, respeite quem goste (:

• Eu definitivamente não concordo com os pensamentos machistas e conservadores apresentados por alguns personagens ao decorrer da fanfic, portanto não venham me xingar por isso, por favor.

• É a terceira vez que eu edito isso aqui, pois estou farta de comentários repetitivos, portanto vou ser bem clara: Harry e Zayn são melhores amigos coloridos, vocês vão perceber isso, mas a relação vai perder força ao longo da história. A fanfic é LARRY e eu sei que vocês estão aqui pra isso. se você não gosta de vê-lo falando sobre o quanto ele ama o moreno e bla bla bla, é só pular para o próximo parágrafo e fingir que não leu. Simples, uh? (:

• O Harry tem vinte e seis anos e o Louis tem dezessete.  

• O Wattpad pode privar alguns capítulos e, para lê-los, vocês precisarão me seguir. Deixarei vocês informadas quando isso for necessário, fiquem tranquilas ♡

• Os primeiros capítulos são curtinhos, mas eles vão aumentando com ao decorrer da fanfic.

✿.°•that's all, folks!✿.°•

(...)

"Porra!" Exclamo, quando a campainha toca pela terceira vez.

Prendo a toalha em minha cintura novamente com mais força, e cambaleio até a porta. Aproximo-me do olho mágico para descobrir quem ousa atrapalhar minha dose noturna de Bourbon, mas não vejo ninguém e decido voltar. O barulho incômodo da campanhia soa mais uma vez e giro a maçaneta com violência, segurando a garrafa de uísque na outra mão.

Olho para baixo e, alterado por conta da bebida alcoólica, vejo uma garota de olhos azuis, que dá um passo para trás quando me vê. Filha da puta.

"O senhor pode me dar um pouquinho de leite?" Pergunta com timidez antes que eu comece a xingá-la. A olho dos pés à cabeça e então digo, com rispidez:

"Não me interesso por ninfetas." Falo, por conta de suas roupas excessivamente curtas. Seu rosto fica completamente avermelhado e eu coloco a mão na maçaneta com a intenção de fechar a porta, mas a desgraçada interrompe.

"Não sei o que isso significa, mas creio que entendeu errado, senhor. Eu só preciso fazer um bolo, mas está faltando o leite." Explica e eu suspiro, revirando os olhos. "Desculpe incomodar, e-eu... eu acho melhor ir embora..." Murmura. Ela dá meia volta com a intenção de voltar para o elevador e posso ter uma visão de sua bunda farta, coberta por uma saia preta.

"Espere, não mandei você ir embora. Você já me atrapalhou mesmo, de qualquer forma." Falo e ela se vira, corada. Aproxima-se da minha porta novamente, um tanto hesitante. "Vou buscar teu leite." Falo, sorrindo perverso. Acho que ela não nota a malícia no meu tom de voz, pois apenas assente e sorri. Caminho até a cozinha e pego uma caixa de leite. Quando volto para entregar o que me foi pedido, ela está encostada na porta, cutucando a renda de sua camiseta.

"Obrigado, senhor."

"Não é por nada, garotinha." Respondo, imitando sua voz fina, louco para me livrar dela e voltar para sala.

"Eu sou um menino." Sorri gentilmente e eu franzo o cenho.

E então ela — ou melhor, ele — vai embora.